Com Lula, centrais sindicais promovem 1º de Maio histórico
Neste domingo, em São Paulo e em todo o Brasil, trabalhadores, movimentos sociais e lideranças políticas vão às ruas por desenvolvimento, emprego, salário e direitos
Neste domingo, em São Paulo e em todo o Brasil, trabalhadores, movimentos sociais e lideranças políticas vão às ruas por desenvolvimento, emprego, salário e direitos
Celebração do Dia Internacional do Trabalhador será unificado e conta com a participação das Centrais Sindicais em defesa da democracia, do desenvolvimento, empregos e renda
Derrotar Bolsonaro e recolocar o Brasil no rumo do desenvolvimento moverão os atos realizados pela CUT, demais centrais e movimentos populares em todo o Brasil
Evento uniu centrais sindicais do país e contou com a participação de intelectuais, artistas, líderes sociais, religiosos e políticos, como Lula, Dilma e Gleisi Hoffmann
Em vídeo divulgado pela internet, o presidente Lula levou uma mensagem de esperança às trabalhadoras e aos trabalhadores do país: “O Brasil vai dar a volta por cima”
Ato será novamente em formato virtual e reunirá todos os presidentes das entidades, além de artistas, intelectuais e lideranças religiosas e políticas
Diretório Nacional aprova moção de aplauso pelo ato unificado no Dia do Trabalhador. Evento teve de 10 milhões de visualizações nas redes sociais e conseguiu furar a bolha e obrigar mídia a noticiar participação de líderes da oposição, como Lula e Dilma
Evento virtual, celebração do 1º de Maio no Brasil uniu sindicalistas, lideranças dos movimentos sociais, representantes de partidos políticos e artistas para exigir mudanças no país e no mundo
Número representa metade dos trabalhadores do mercado informal no mundo. Nos EUA, estudo aponta subnotificações e país já pode ter cerca de 45 milhões de desempregados. Agência da ONU defende medidas de emergência para proteger renda dos mais vulneráveis
Em mensagem aos trabalhadores no dia 1º de Maio, ela diz que Bolsonaro desdenha da doença, zomba dos mortos e avilta a cadeira de presidente da República. “Ele é omisso quanto à grave crise social que se avizinha, com desemprego em massa e a perda de renda de milhões de famílias”, alerta
Como as ações do governo francês minimizaram os impactos da pandemia na vida de uma policial, mãe de cinco filhos e marido comerciante
Rotina pesada, ameaças de redução salarial e demissão, e ainda assim na luta para converter a estatal de armamento para a produção de equipamentos hospitalares. Conheça.
Operadoras de caixa, policiais, trabalhadoras de hospital, da indústria, atendimento . Na pandemia, a regra é geral: a jornada de trabalho está tensa e a doméstica ainda mais pesada.