Reportagem da revista editada pela Fundação Perseu Abramo lembra que a investigação sobre a Abin Paralela indiciou Carlos Bolsonaro e pode levar Jair Bolsonaro novamente para o banco dos réus no Supremo
Documento foi criado pelo então diretor-geral da Abin antes de ele ser indicado por Jair Bolsonaro para chefiar a PF; objetivo foi prejudicar investigações sobre as rachadinhas de Flávio Bolsonaro
Evidências de espionagem ilegal e golpismo vão se avolumando contra Jair Bolsonaro. “Provas e mais provas da tentativa de golpe do inelegível e sua trupe”, diz a presidenta nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR)
Deputado solicitou ao presidente da Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência, no Congresso, a convocação de uma reunião para debater caso da “Abin Paralela”, que coloca Bolsonaro no centro de mais um escândalo
Segundo jornal, Tostes Neto foi à casa do senador, em 2020, após reunião em que Bolsonaro defendeu acionar os chefes da Receita Federal e do Serpro para barrar investigação sobre possível crime de peculato
Em áudio obtido pela PF, ex-presidente relata ainda, durante reunião com ex-chefe da Abin, que ex-governador do RJ Wilson Witzel lhe pediu vaga no STF para livrar seu filho no caso das “rachadinhas”; Site do PT apurou que encontro ocorreu fora da agenda
PF descobriu gravação de reunião de Jair Bolsonaro e Alexandre Ramagem para livrar o senador Flávio Bolsonaro, filho do ex-presidente, das investigações sobre ‘rachadinhas’
Esquema de espionagem ilegal para perseguir e prejudicar reputações de adversários do governo Bolsonaro é desmontado pela Operação Vigilância. Lideranças do PT apontam gravidade dos crimes e exigem punição dos culpados
Nova edição da revista tem como destaque as investigações da Polícia Federal sobre ações ilegais da Agência Brasileira de Inteligência no governo Bolsonaro
Três notebooks, 11 computadores e quatro celulares foram apreendidos pela PF em endereços ligados a Carlos Bolsonaro
“É extremamente grave a revelação de que a Abin foi usada por Bolsonaro para espionar e monitorar ilegalmente ministros, governadores e outras autoridades políticas, adversárias do ex-presidente”, aponta o deputado
Senador petista quer informações sobre uso de software de monitoramento utilizado para colher, de forma privada, dados sobre adversários políticos do governo Bolsonaro
Operação Vigilância Aproximada, deflagrada nesta quinta (25), investiga organização criminosa instalada na Abin e que teria monitorado ilegalmente autoridades sob a gestão de Alexandre Ramagem, deputado federal do PL
