Pelo 9º mês seguido, país tem saldo positivo de empregos com carteira assinada
De janeiro a setembro deste ano foram gerados 1.599.918 postos de trabalho formais, o que totaliza 44.044.343 de pessoas com carteira assinada em todo o país

De janeiro a setembro deste ano foram gerados 1.599.918 postos de trabalho formais, o que totaliza 44.044.343 de pessoas com carteira assinada em todo o país
Dados foram divulgados pelo Ministério do Trabalho, que aponta também aquecimento da massa salarial
Segundo o Caged, 142,7 mil postos foram criados em julho. Já o IBGE aponta desemprego de 7,9% no trimestre encerrado em julho, o menor desde 2014
Pesquisa divulgada pelo IBGE mostra quase 800 mil pessoas a menos no contingente de desempregados no trimestre; dados do Caged apontam criação de mais de 1 milhão de novos empregos no 1º semestre
Cadastro mostra que, em relação a março de 2022, expansão do trabalho com carteira assinada foi de 97%. Ministro Luiz Marinho diz que alta reflete retomada de obras paradas por gestões passadas
Revisão do Caged mostra que Brasil não criou empregos formais em 2020, como o governo repetiu durante o ano inteiro. A verdade é que foram destruídas mais de 191 mil vagas
Saldo do Caged no ano passado cai de 142.690 para 75.883 vagas abertas. Revisão até dezembro pode reduzir ainda mais o número. Novo método de cálculo é enganoso
Entre março e setembro, o saldo entre contratados e demitidos com carteira assinada foi negativo em 897,2 mil vagas, dos quais 588,5 mil eram de mulheres. “Mais do que nunca, as políticas de retomada econômica do País e de geração de emprego e renda devem levar em conta a vida das mulheres e de suas famílias”, afirma a deputada federal e candidata a prefeitura de Recife, Marília Arraes
Secretário de Política Econômica desmente Bolsonaro e Guedes e admite que índice deverá sofrer alta histórica no próximo ano. Segundo ele, isso ainda não ocorreu porque boa parte dos desempregados ainda não busca trabalho e, então, não constam das estatísticas oficiais
Em ação popular, Gleisi, Enio e Rogério – líderes na Câmara e no Senado – pedem que o governo seja obrigado a apresentar estatísticas do mercado de trabalho no país. IBGE divulga resultado do PNAD: 12,8 milhões de desempregados no Brasil
Além da pandemia do COVID-19 e da mais grave crise econômica, o Brasil vive hoje um apagão de estatísticas, denunciam em artigo Tereza Campello, André Calixtre, Jorge Messias e Sandra Brandão
Desgoverno de Bolsonaro sofre apagão de dados em plena tempestade da pandemia do coronavírus. Cortes de vagas no Dataprev estão prejudicando o processamento de pedidos de auxílio emergencial para trabalhadores informais
“O corte de gastos públicos, especialmente em infraestrutura, é letal para o crescimento da economia”, afirma a ex-ministra do Planejamento