PT quer investigação dos crimes de Moro e Bolsonaro pelo Supremo
Partido anuncia que vai requerer ao STF apuração de delitos do ex-ministro da Justiça e do presidente da República: corrupção, concussão e falsidade ideológica
Partido anuncia que vai requerer ao STF apuração de delitos do ex-ministro da Justiça e do presidente da República: corrupção, concussão e falsidade ideológica
O pedido tem como base relação do filho de Jair Bolsonaro com as “milícias, lavagem de dinheiro e desvio de verbas públicas” por meio do esquema de rachadinhas
Senador filho de Jair Bolsonaro (sem partido) é apontado pelo MP-RJ como o líder de esquema de corrupção na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro
Ex-capitão do Bope, Adriano da Nóbrega alugou casa ao custo de R$ 1 mil por dia. Operação invadiu o local, mas o miliciano conseguiu fugir. Investigadores fala em “rede de proteção”
Fábio Wajngarten, chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, é suspeito de corrupção em contratos com emissoras de TV
Relatório que será entregue à Justiça diz que não há indícios de que o filho de Jair Bolsonaro tenha cometido crimes de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica
Ministério Público Federal pediu investigação do chefe da Secretaria de Comunicação de Jair Bolsonaro, Fábio Wajngarten, por corrupção e peculato
Wajngarten será investigado por conflito de interesses, ao atuar como secretário de Comunicação mesmo sendo sócio de empresa que recebe verba de TVs contratadas pelo governo
País ocupa a 106ª posição no ranking de corrupção em 2019 da Transparência Internacional. Queiroz, ‘rachadinha’ e laranjal marcam governo Bolsonaro
Mesmo sem a presença de jornalistas responsáveis pelo escândalo da Vaza Jato, tema foi lembrado várias vezes, mas Moro se manteve evasivo
Senador e filho de Jair é acusado de lavagem de dinheiro em esquema de ‘rachadinha’, em gabinete de deputado na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro
Ana Cristina Siqueira Valle era chefe de gabinete do vereador Carlos Bolsonaro onde, segundo o MP, se fazia o uso de funcionários fantasmas para o esquema
Ministério Público do RJ afirma que pelo menos 13 assessores repassaram parte dos salários ao ex-assessor dele, Fabrício Queiroz; mais de R$ 2 milhões foram desviados