Mais de 80 movimentos sociais organizam manifestações em todo o país; a pauta é não sair das ruas até a convocação de eleições diretas no Brasil

Reunião das centrais sindicais também definiu palavra de ordem “em defesa da Previdência Social e dos direitos trabalhistas” para marcha do dia 24

Em São Paulo, também está marcado um debate público com lideranças de movimentos sociais e centrais sindicais, no dia 17, em frente ao Masp

Centrais sindicais vão à capital pedir a parlamentares que eles fiquem com a população, e não com Temer. Ou haverá nova Greve Geral, ainda maior

“Temos de continuar. Vamos ocupar Brasília e não permitir que haja votação de retirada de direitos”, afirmou o presidente da CUT, Vagner Freitas

Oposição às reformas trabalhista e da Previdência e análise positiva da greve geral foram destaques nos discursos

Após grande greve geral na sexta-feira, 28, feriado do dia do trabalho terá atos contra reformas do governo golpista; veja aqui

Veja como foi o mega ato em São Paulo, encerrando na capital paulista a sexta-feira histórica da maior Greve Geral da história do Brasil

Manifestação foi uma das maiores do país e terminou com repressão da polícia militar, que utilizou bombas e até blindados

Greve foi a maior da história e envolveu toda a sociedade; manifestações e paralisações aconteceram em todos os estados e deixaram bem claro que a população é contra as reformas de Temer

Centenas de categorias profissionais irão parar em todos os estados brasileiros contra o desmonte da Previdência e a destruição da CLT

Pesquisa revela ainda que 90% da população quer substituir golpista em eleições diretas e 93% dos brasileiros rejeitam reforma da Previdência

Segundo pesquisa, o número de brasileiros que declara simpatia pelo PT só cresceu, enquanto a rejeição a outras legendas apresentou alta