Bolsonaro dá força política ao DEM, partido herdeiro da ditadura
Presidente eleito, cujo apreço pelos anos de chumbo é notório, cede três ministérios à legenda. Todos os nomes têm histórico de problemas com a justiça
Presidente eleito, cujo apreço pelos anos de chumbo é notório, cede três ministérios à legenda. Todos os nomes têm histórico de problemas com a justiça
Para João Quartim de Moraes, fenômeno é característico das Forças Armadas brasileiras, historicamente ligadas aos EUA
Segundo os parlamentares, comercial “dissemina ainda mais o ódio que vem sendo destilado contra adversários e minorias pelo grupo vitorioso nas eleições”
Relatos de vítimas de tortura praticada pelo ídolo de Bolsonaro, Brilhante Ustra e seus comparsas, mostram a face mais cruel da Ditadura Militar brasileira
Líder da Oposição no Senado homenageia o jornalista Vladimir Herzog, morto sob tortura há 43 anos.
“Um registro necessário do assassinato de Vladimir Herzog”: Neste 25 de outubro, fazem quarenta e três anos do assassinato de Herzog, enquanto isso a banda que defende Bolsonaro homenageia os assassinos
Ministro do Supremo rebateu ameaça de Eduardo Bolsonaro, que disse que “se quiser fechar o STF você não manda nem um jipe, manda um soldado e um cabo”
Para o candidato do PSL, Carlos Alberto Brilhante Ustra, que matou 60 e torturou outras 500 pessoas, “prestou um grande serviço ao Brasil”
“Que ninguém se engane! Ele promete um circo de horrores, cadáveres para o povo e impunidade para os matadores. Entre os mortos estarão seus parentes, amigos, colegas, qualquer um de nós”
Especialistas analisam o comportamento da emissora de televisão, que, há 54 anos, apoiou a ditadura militar e agora acoberta denúncia de crime eleitoral
Idolatrado por candidato do PSL tornou-se o primeiro militar a ser reconhecido pela Justiça como torturador durante a Ditadura
Em agosto de 2007, o país lançou o livro Direito à Memória e à Verdade, documento oficial do governo que revela histórias das vítimas desse período
Em artigo publicado no Brasil de Fato, jornalista e escritor relembra o pouco (ou quase nenhum apreço) da emissora com o exercício da democracia