AI-5 completa 51 anos, entre repúdio à ditadura e defensores do autoritarismo
O Ato Institucional número 5 abriu o período mais violento da ditadura, regime exaltado por Bolsonaro e por seus parentes e aliados
O Ato Institucional número 5 abriu o período mais violento da ditadura, regime exaltado por Bolsonaro e por seus parentes e aliados
Filho do presidente terá de prestar contas de ameaças que fez sobre a possibilidade de um novo AI-5 e também responderá a respeito de ofensas à deputada Joice Hasselmann
Os protestos ganharam também o apoio das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, além de parlamentares da oposição ao desgoverno Bolsonaro
“Somos mulheres que protagonizaram um dos momentos mais significativos da luta pela democracia e, em razão dessa luta, fomos presas, torturadas e assassinadas”
O Partido chama os brasileiros e brasileiras a resistir ao avanço do autoritarismo nesta segunda (5), em São Paulo, em ato público convocado pela Frente Povo Sem Medo
Ainda no tempo em que era deputado, Bolsonaro mantinha na porta de seu gabinete cartaz sobre as buscas na região do Araguaia que dizia: “Quem procura osso é cachorro”
‘Diariamente vemos esse desgoverno atentar contra a vida, reduzindo ou eliminando tudo que garanta e melhore a vida de milhões de brasileiros”
Atividade realizada em São Paulo lembra a primeira prisão política do ex-presidente, em 1980, quando ele era presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
“A tentativa do atual governo federal de subverter essa história, comemorando o Golpe Militar, iniciado em 31 de março de 1964 é uma ofensa ao povo brasileiro”
Para professor da Unicamp Wagner Romão, peça que reforça argumento de que não houve um golpe contra a democracia, em 1964, falta com verdade, autoria e evidência histórica
A obra ‘Cativeiro sem fim’, do jornalista Eduardo Reina, traz histórias de bebês, crianças e adolescentes que foram sequestrados por militares
Neste domingo, 31, quando o golpe de 1964 completa 55 anos, brasileiros não comemoram a ditadura e sim protestam em defesa da democracia
Vereadora afirma que não há o que comemorar sobre um regime que deixou mais de 400 mortos ou desaparecidos e alerta que o país vive novo estado de exceção