Dívida pública cai a 75,3% do PIB e desmonta falácia da explosão fiscal
Mercado financeiro novamente erra previsões e vê modelo de crescimento com inclusão social se fortalecer; superávit atinge R$ 104 bilhões em janeiro

Mercado financeiro novamente erra previsões e vê modelo de crescimento com inclusão social se fortalecer; superávit atinge R$ 104 bilhões em janeiro
Política monetária do Banco Central faz a festa de cinco grandes bancos no país, ao mesmo tempo em que aumenta os gastos do governo federal com o pagamento dos juros da dívida pública, com sérios prejuízos para as políticas voltadas a quem mais precisa
Deputado (PT-SP) aponta que bancos lucraram R$ 28 bi no 2º trimestre, 13% acima do mesmo período do ano passado. E lembra que pagamento de juros da dívida consome mais recursos que todos os programas sociais
No acumulado de 12 meses até junho, União, estados, municípios e estatais desembolsaram R$ 835,7 bilhões para pagamento de juros da dívida pública. “Estão inviabilizando o Brasil”, denuncia José Guimarães
“Conta de juros da dívida pública consumiu R$ 800 bilhões do governo nos últimos 12 meses, 74% do déficit nominal. Isso sim é gastança”, diz presidenta do PT
Montante é maior do que o que foi gasto, no ano passado, pelos ministérios da Saúde, Educação e Desenvolvimento e Assistência Social
De janeiro a novembro de 2023, foram R$ 654,4 bilhões, um aumento de 24% em relação ao mesmo período de 2022
Em relatório, organização sugere ao governo reduzir gastos com saúde e educação, além não conceder aumento real para aposentadorias. “Mostram não entender nada do Brasil e do nosso governo”, reage a presidenta do PT
Redução da dívida pública à metade e reservas de US$368,74 bi são alguns legados dos governos do PT. “Editorial do Globo falsifica a história econômica do Brasil para pressionar contra investimentos públicos”, denuncia Gleisi
Gastos com juros, que somam R$ 617 bilhões em um ano, pagariam quase seis Bolsa Família. Selic a 13,75% “arranca o couro dos brasileiros” e desestimula o investimento, aponta economista
Guilherme Mello, secretário do Ministério da Fazenda, falou sobre a proposta apresentada na quinta-feira por Fernando Haddad ao Jornal PT Brasil
Taxa de juros de 13,75% funciona como instrumento de submissão do Estado ao teto de gastos, que asfixia investimentos sociais enquanto transfere bilhões ao rentismo, em nome da “responsabilidade fiscal”. Entenda
Uma reforma tributária para valer no país pressupõe reconhecer o estrago que o neoliberalismo impôs às finanças públicas, escreve Pochmann