PIB negativo confirma que governo mata na pandemia e na economia
Resultado negativo do Brasil no segundo trimestre é o pior entre mais de 30 países listados pela OCDE. Má gestão da crise sanitária afetou diretamente o mau resultado econômico
Resultado negativo do Brasil no segundo trimestre é o pior entre mais de 30 países listados pela OCDE. Má gestão da crise sanitária afetou diretamente o mau resultado econômico
Quem arca com o impacto dessa queda são as famílias brasileiras, cujo endividamento junto ao sistema financeiro chegou a 58,5% da massa salarial em abril.
Má condução no combate à pandemia e efeitos desastrosos da pauta neoliberal na economia real fazem a reprovação avançar entre vários grupos sociais
“O caráter que tenha a nova redemocratização vai definir o futuro do Brasil pelas próximas décadas, provavelmente em toda a primeira metade do século XXI. Por isso, é a batalha contemporânea maior a enfrentar”, diz Sader
Enquanto o presidente ironiza a própria declaração de que o país está “quebrado”, o ministro-banqueiro reclama da crise do coronavírus, mas insiste que a economia se recupera “em V” e defende o austericídio fiscal. Plano de Reconstrução e Transformação do Brasil apresentado pelo PT propõe a revogação do teto de gastos
Sete em cada dez estão sobrevivendo com um salário mínimo. Antes da crise do coronavírus e do fracasso de Bolsonaro e Guedes, oito em cada dez ganhavam acima desse valor. Crédito continua inacessível para a maioria. Uma em cada sete micro e pequenas empresas consegue empréstimo
Confira o texto assinado pelo deputado distrital Chico Vigilante (PT-DF) e o ex-deputado federal Ricardo Berzoini, em que se propõe o uso das reservas cambiais acumuladas durante os treze anos dos governos Lula e Dilma.
O professor, autor de diversas obras de referência sobre a economia e a sociedade brasileiras, traçou o panorama da história econômica do país, para explicar a realidade atual do Brasil, além de traçar desafios à sociedade nacional.
Bolsonaro aproveita demissão de Mandetta para voltar insistir na perigosa tese de relaxar a quarentena para “salvar empregos”. “Podemos ter uma tragédia, com muitas pessoas morrendo, e é óbvio que isso vai afetar também a economia porque uma pessoa morta não trabalha”, rebate Gleisi
Desempenho do país em dezembro e indicadores anuais de 2019 mostram que Brasil já estava em desaceleração, antes da chegada do Covid-19. A previsão do FMI para a atividade econômica em 2020 é de queda de 5,3%, com o desemprego batendo em 14,7%. Ou seja, só piorou o que já estava ruim