Caged revela que país mantém ritmo de crescimento do mercado de trabalho, apesar dos juros altos, com saldo positivo em 26 unidades da federação

Dados do IBGE apontam que o ganho médio dos trabalhadores fecharam fevereiro em R$ 3.378 – o maior da série histórica iniciada em 2012

Além da renda, o país também teve aumento na produtividade dos brasileiros, o que pode ajudar a aliviar pressão inflacionária nos próximos meses

Relatório do MDIC aponta o crescimento de 1,1% no ano passado e destaca evolução constante nas exportações brasileiras e do empreendedorismo

PNAD Contínua destaca crescimento da formalização e da massa salarial; taxa de desocupação no trimestre é de 6,5%

Só em 2024, foram criados 1,6 milhão de novos postos de trabalho. Para Beto Faro, resultado reforça “que o povo brasileiro fez a melhor escolha possível com Lula presidente”

Segundo o Ministério do Trabalho, os cinco maiores setores da economia fecharam o ano com saldo positivo de empregos, além de todos os estados e regiões do país

Dados da CNI apontam que os postos de trabalho e o rendimento médio dos trabalhadores aumentaram 0,2% em novembro, enquanto as exportações alcançaram a marca histórica de US$ 181,9 bi no ano passado

Número de jovens sem trabalho ou estudo diminuiu 5,8% em 2023; porém, 10,3 milhões de brasileiros seguem nessa situação, especialmente os mais pobres e as mulheres pretas e pardas

Alta no mês foi de 0,2%, na comparação com agosto, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), que também aponta crescimento em outros indicadores, como rendimento médio mensal dos trabalhadores e utilização da capacidade instalada

Desemprego cai a 6,4% no trimestre terminado em setembro, diz IBGE. É a segunda menor taxa de desocupação da série histórica da Pnad Contínua, iniciada em 2012, só perdendo para o trimestre encerrado em dezembro de 2013

Senadores destacam desempenho do país na geração de empregos. Foram criadas quase 2 milhões de vagas formais nos primeiros nove meses do ano

Expansão é bem maior do que a registrada entre os homens, de 10,1%, conforme pesquisa divulgada pelo FGV-IBRE, que reflete o avanço do país rumo à igualdade de gênero no mercado de trabalho