Faz o L: saldo de 244.315 empregos formais é o maior para março desde 2020
Segundo o MTE, no 1° trimestre o saldo foi de 719.033 empregos com carteira, um aumento de 34% em relação a igual período de 2023
Segundo o MTE, no 1° trimestre o saldo foi de 719.033 empregos com carteira, um aumento de 34% em relação a igual período de 2023
De acordo com Ministério do Trabalho, número é 21,2% superior ao de fevereiro de 2023. No acumulado do ano, mercado já registra 474.610 empregos e resultados animadores podem levar Fazenda a rever PIB de 2024
Dados do MTE mostram também que salário real de admissão subiu para R$ 2.118,33 em janeiro, uma alta de R$ 69,24 em comparação com dezembro de 2023
Para reverter esse retrocesso, governo Lula adotou medidas que aumentaram a renda dos trabalhadores em 7,2% em 2023
Ministro do Trabalho e Emprego recorda que, no primeiro ano de governo, Lula recriou a política de valorização do salário mínimo, reduziu o desemprego e isentou do IR quem ganha até R$ 2.640
Taxa de desocupação entre pessoas de 18 a 24 anos ficou em 16% no 3º trimestre, um recuo de 2 pp na comparação com mesmo período de 2022
Segundo a Pnad Contínua, a taxa de desocupação é a menor desde fevereiro de 2015. Total de pessoas com emprego chega a 99,8 milhões
De janeiro a setembro deste ano foram gerados 1.599.918 postos de trabalho formais, o que totaliza 44.044.343 de pessoas com carteira assinada em todo o país
Renda disponível Bruta das Famílias aumentou 7% desde janeiro, na comparação com mesmo período de 2022
Ministro do Trabalho e Emprego destacou que sua gestão buscará tornar o Brasil um país moderno com a produção de direitos e a garantia de trabalho digno aos brasileiros
Taxa de desocupação dessazonalizada, medida pelo instituto, registra 8% em abril. “Lula já está mudando a realidade do país”, comemora Zeca Dirceu
Crescimento de ofertas com carteira assinada leva analistas a rever projeções do mercado para 2023. Recuperação do setor público e da construção civil por Lula alavancam retomada, aponta economista
Índice ficou abaixo das expectativas do mercado e do IBGE. “Vamos em frente, a luta para transformar o Brasil segue firme e forte. Faz o L”, festejou Gleisi Hoffmann