Desemprego entre mulheres supera desocupação masculina em 37,8%
Índice de mulheres em busca de trabalho foi de 16,4% no quarto trimestre de 2020, enquanto o de homens ficou em 11,9%, segundo dados do IBGE
Índice de mulheres em busca de trabalho foi de 16,4% no quarto trimestre de 2020, enquanto o de homens ficou em 11,9%, segundo dados do IBGE
Desta vez, nem o setor informal se salvou. Massa de rendimentos diminui em R$ 8 bilhões. É a maior da série histórica do IBGE, iniciada em 2012 (7,4%)
Senador petista gaúcho denuncia o grave cenário de desemprego vivido no Brasil, cuja taxa de desocupação já chega a 14,6%, segundo dados recentes do IBGE, mas que pode ser até maior segundo especialistas.
Pelo segundo ano consecutivo, o índice divulgado pelo IBGE recua. Desta vez, ao nível de atividade mais baixo da série histórica, iniciada em 2003. Resultado está 13,2% abaixo do nível recorde, alcançado em maio de 2011. PT propõe uma nova política industrial para o momento pós-pandemia
Em um ambiente já marcado pela desigualdade entre homens e mulheres, o trabalho feminino foi o mais atingido pela crise sanitária.. Milhares de vagas sendo eliminadas nos setores do comércio e de serviços, além do trabalho doméstico que, apesar de uma ligeira melhora, ainda tem um saldo negativos de 1 milhão de postos em comparação ao período anterior à pandemia
De acordo com o IBGE, os indicadores divulgados hoje registraram alta de 14,09% nos preços dos alimentos e bebidas. O crescimento é o maior no setor desde 2002 quanto atingiu 19,47%. Contra a vontade do governo, a urgência da continuidade do auxílio emergencial se torna ainda mais evidente
Índice da FGV aponta alta acumulada de 6,30% do IPC-C1 em 2020, puxada pelo aumento dos preços dos alimentos. Já o Índice do Medo do Desemprego medido pela CNI ficou acima da média história em dezembro passado. Pedidos de seguro-desemprego também subiram em 2020
Desemprego atinge mais de 14 milhões de trabalhadores e desalento dispara Pesquisa do IBGE mostra que em um ano aumentou em 1,7 milhão o número de desempregados. Outros 1,2 milhão se somam ao desalento e há 9,7 milhões de ocupados a menos
Esta é a maior taxa anual de inflação desde 2016, que foi de 6,58%. Já em 2019 o total acumulado do IPDA-15 ficou em 3,91%. Segundo o IBGE, a alta nos preços dos alimentos e bebidas pressionou mais uma vez o aumento do IPCA-15
Bolsonaro e Guedes ainda estão longe das promessas, porque atividade econômica retorna, mas está abaixo das expectativas do mercado. Voltamos a ter uma economia do mesmo tamanho de 2017. E a situação pode pior, depois que o governo cessar a partir de janeiro o pagamento do auxílio emergencial, que vem dando tração ao país, graças à proposta do PT e das oposições aprovada pelo Congresso. Desemprego deve chegar a 18% em 2021, segundo a própria equipe econômica
Diferença entre a taxa de desemprego dos jovens de 18 a 24 anos e da média dos brasileiros ativos atingiu 16,4 pontos percentuais no segundo trimestre. Situação é crítica e vem piorando nos últimos anos. Nível de desocupação despenca e agrava a crise social para 2021. E Guedes? Finge que não tem qualquer ligação com o problema e se omite
Além do desemprego e do fim do auxílio emergencial em janeiro, a miséria assombra o Palácio do Planalto, enquanto o governo de Minas Gerais anuncia que deixará de pagar 13º dos salários dos servidores públicos. Secretário de Romeu Zema diz que o estado de Tancredo Neves e de Tiradentes terá 2,8 milhões de pobres no próximo ano: 14% a mais do que agora
País tem, oficialmente, 14,1 milhões de pessoas desempregadas. É a maior taxa registrada na série histórica, iniciada em 2012. Governo conseguiu o feito de mergulhar o país em recessão, aumentar a crise no mercado de trabalho com inflação alta de alimentos. Mídia e mercado abandonam o ministro Paulo Guedes, depois de apoiarem o impeachment de Dilma e cavar espaço para a agenda neoliberal. O preço da dramática crise está sendo pago pelo povo. ‘The Economist’ diz que Bolsonaro não será eleito em 2022 por conta da economia fraca