Menos informalidade e precarização, por Nilto Tatto
A volatilidade na renda de trabalhadores informais ou em condições precárias traz enorme insegurança para estas pessoas e suas famílias, mesmo que o País atravesse um mar de bonança
A volatilidade na renda de trabalhadores informais ou em condições precárias traz enorme insegurança para estas pessoas e suas famílias, mesmo que o País atravesse um mar de bonança
Formalização é desejo de 87,7% dos trabalhadores sem carteira assinada, por conta própria e empregadores sem CNPJ, aponta pesquisa. Gabinete de Transição estuda medidas de proteção
Outros quatro milhões, ou 2% de brasileiros, vivem sem qualquer tipo de ganho, a maior parcela já registrada. Lula defende ação de bancos públicos na geração de renda
Pnad Contínua do IBGE registra 13,2 milhões de pessoas sem carteira em agosto, totalizando 39,3 milhões na informalidade. “Nós vamos juntos reescrever a história”, garante Lula
Destruição do mercado vai além da falta de proteção legal, e profissionais com formação universitária aceitam vagas que não exigem ensino superior e pagam menos
Pnad do IBGE aponta que 39,3 milhões de pessoas trabalhavam sem garantias legais em julho. “Queremos fazer um acordo com empresários e sindicatos para que trabalhadores possam ter direitos”, diz Lula
Números do Caged em julho estão abaixo dos registrados em junho deste ano e em julho de 2021. Também houve queda na comparação do acumulado do ano
Em 2022, mais da metade dos micro empreendedores (54%) estavam sem trabalho ao abrir negócio. “Ministério da Pequena e Média Empresa precisa funcionar”, diz Lula
Após 2016, Temer e Bolsonaro promoveram uma sequência de ataques aos direitos trabalhistas. Bancada do PT no Senado foi essencial para frear ímpeto de governistas e proteger trabalhadores e trabalhadoras
Precarização do trabalho e empobrecimento chegam ao ponto máximo. “Retrato da falta de oportunidade e do descaso com quem precisa”, diz Gleisi Hoffmann
O número de trabalhadores sem carteira assinada, empregadores e por conta própria sem CNPJ, além de trabalhadores familiares auxiliares (39,3 milhões), também foi o maior da série histórica desse indicador específico, iniciada em 2015
Alta do emprego contrasta com a queda da renda e com a informalização em patamar histórico. Pelo quarto ano seguido, Brasil está entre os dez piores países para trabalhar
Do total dos sem-direitos, 19,7 milhões sobrevivem de bicos e não sabem o que vão fazer no fim do mês. Muitos têm de escolher entre pagar o aluguel e as contas ou comprar alimentos, denuncia o site da CUT