Com Lula, prévia da inflação desacelera e volta a surpreender mercado
Conforme o IBGE, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) recuou em 0,21% em abril, índice menor que o registrado em março, de 0,36%
Conforme o IBGE, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) recuou em 0,21% em abril, índice menor que o registrado em março, de 0,36%
Segundo o IBGE, nos últimos 12 meses a variação da prévia da inflação foi de 4,14%, abaixo dos 4,49% observados nos 12 meses imediatamente anteriores
Índice medido pelo IBGE foi 0,09% a menos, e nos últimos 12 meses, a variação do IPCA-15 foi de 4,47%, abaixo dos 4,72% observados nos 12 meses imediatamente anteriores
Cálculo considera IPCA-15 até novembro. Já neste ano, IPCA-15 acumula alta de 4,30%, dentro da meta estabelecida pelo Banco Central
IPCA-15 registra diminuição de 3,75% do grupo combustíveis e de 0,51% de alimentos e bebidas. Diante do resultado, Gleisi Hoffmann cobra redução dos juros
IPCA-15 desce a 0,51%. “Ninguém mais está discutindo se deve cair. A pergunta agora é quando”, afirma ministro da Fazenda, Fernando Haddad
IPCA-15 do mês confirma trajetória de queda de março (0,69%). Projeção era de 0,61%. “A inflação do Brasil nunca ficou tão baixa no ranking internacional, estamos em 144º lugar em 190 países”, lembra Gleisi
Maiores impactos de valores vieram de alimentação, bebidas, saúde e cuidados pessoais. Inflação também teve fortes variações em Recife, no preço da gasolina, e em Brasília, com alta da energia elétrica
Leite longa vida, que já subiu 80% em 2022, está mais caro que a gasolina. “A gente vai acabar com a inflação, não vai ter mais mulher na fila do osso”, garante Lula
Puxada principalmente pelos preços administrados pela Petrobras, variação do IPCA-15 é a maior para o mês em 27 anos. Desde fevereiro de 2003 o índice não subia tanto
IPCA-15 acelera, chega a 0,99% e é o maior para fevereiro em seis anos. Encarecimento do crédito causado pela alta da Selic inibe investimentos produtivos e geração de empregos
Resultado do IPCA é o pior em 25 anos, enquanto o desemprego continua crescente: 14%. País tem agora 13,5 milhões de desempregados. Sem renda e com mercado em queda, o que será do Brasil em 2021? Guedes não parece se importar, enquanto o mercado reconhece que há um “sentimento inflacionário”. Saída para a crise é investimento público e fim do teto de gastos