TRF-4 virou ‘tribunal de exceção’ contra Lula, diz jurista pela democracia
Ausência de juiz natural, suspeição de Moro, plágio e condenação elevada para 17 anos de prisão são indícios de manipulação, segundo professor da UFF
Ausência de juiz natural, suspeição de Moro, plágio e condenação elevada para 17 anos de prisão são indícios de manipulação, segundo professor da UFF
Reportagem da Veja com o Intercept, revela coordenador da Lava Jato pedindo a colega em Porto Alegre para que sondasse decisão do desembargador Gebran em julgamento
Desde que o lawfare – uso das leis para perseguir politicamente – teve início, o ex-presidente é alvo de uma implacável retirada de direitos fundamentais
Juristas consultados pelo jornal Brasil de Fato apresentam argumentos que colocam em xeque a decisão tomada por desembargadores em Porto Alegre
“Entendi que cabia a mim, como juiz natural da ação penal e como autoridade apontada, ainda que erroneamente, proferir a decisão”, escreveu Moro na defesa ao CNJ
“Comentários a um Acórdão Anunciado – O Processo Lula no TRF-4” foi lançado na Vigília Lula Livre pelos juristas Carol Proner, Gisele Cittadino, Gisele Ricobom e João Ricardo Dornelles
Diretor-geral da PF expôs detalhes da ação de Raquel Dodge e Thompson Flores para impedir que o alvará de soltura fosse cumprido; PT vai acionar CNJ
Bancada petista vai entrar com uma série representações contra Moro; Raquel Dodge; o presidente do TRF-4, Thompson Flores; e o desembargador Gebran Neto
Segundo a coluna Radar, colega de Moro no TRF-4 disse a amigos que atropelou o colega Favreto por considerar a “única saída” para impedir a soltura
Juízes do caso Lula na primeira e segunda instância fizeram palestra em um encontro médico por “iniciativa” da esposa do magistrado de Curitiba
Moro deixou de ser juiz para ser perseguidor de Lula. Seu comportamento nos permite dizer que ele deve se declarar impedido de julgar o ex-presidente
Moro, de férias, desobedece a uma decisão de um desembargador legítimo de segunda instância; outro desembargador sai de sua folga para atender ao juiz
Julgamento foi confirmado em tempo recorde, teve pena bem acima das que costumam aplicar os desembargadores e foi um caso raro de decisão unânime