Com menos dinheiro circulando por causa do fim do auxílio emergencial, quebradeira de micro e pequenas empresas irá aumentar por causa da ausência de gastos entre a população mais vulnerável. Estrangulamento de micro empresas favorece grandes corporações e amplia abismo entre ricos e pobres. Varejo será o setor mais afetado, com perdas que podem superar R$ 190 bilhões em vendas
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micro e pequenas empresas
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Micro e pequenas empresas são asfixiadas pela falta de política do presidente Jair Bolsonaro e do ministro da Economia, Paulo Guedes, para o setor. Segundo o IBGE, o Brasil completou o quinto ano seguido em que mais empresas fecharam do que abriram. Retomada do Pronampe segue atrasada e governo dificulta acesso a crédito
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Para viabilizar a volta da CPMF, o governo pretende impor cortes em contribuições do Simples Nacional e do Sistema S, responsável pela oferta de serviços que atendem as populações mais vulneráveis. No Sistema S, alíquotas pagas por empresas sobre cada salário acima de um salário mínimo sofreriam redução de 40%, segundo reportagem da ‘Folha’. No caso do Simples Nacional, redução de benefícios tributários levaria mais prejuízo a empresas que já estão sofrendo efeitos do sufocamento imposto pelo governo por falta de crédito
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Em movimento semelhante às idas e vindas do auxílio emergencial, Bolsonaro e Guedes liberam a conta-gotas recursos para micro e pequenas empresas. Os R$ 30,7 bilhões destinados ao programa representam 15% dos R$ 200 bilhões necessários. Microempreendedores Individuais também sofrem com falta de crédito
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BolsonaroBrasilEconomiaTrabaho
Pandemia e falta de ação de Bolsonaro fecham 700 mil pequenos negócios
02/09/2020Milhares de desempregados e pequenos empresários falidos ou endividados sofrem com a insensibilidade do atual governo que prefere ajudar os bancos -
Sem ajuda a essas empresas, que representam 27% do PIB nacional e 54% das posições formais no mercado de trabalho, muitas já desapareceram, colaborando com o aumento do desemprego
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Demora na concessão de crédito, somada à pouca disposição dos bancos de emprestar dinheiro para micro e pequenas empresas, mesmo com garantia de 85% do valor financiado, leva à devastação do segmento no país. Demanda não atendida este ano deve chegar a R$ 202 bilhões
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Seis em dez empreendedores se sentem negligenciados pelo governo na crise do coronavírus. Pequenos negócios são os que mais sofrem com a demora na adoção de programas de estímulo. Rogério Carvalho diz que governo deve proteger trabalhadores e pequenos empresários enquanto durar a epidemia
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EconomiaNotícias do PT
Senado aprova, com apoio do PT, recursos para pequenas e microempresas
30/07/2020Os empréstimos contam com R$ 20 bilhões de garantia da União. Senadores petistas defenderam medida para proteger emprego e renda dos brasileiros durante a pandemia do Covid-19. “A União passa a garantir empréstimos das financiadoras e dos bancos que vierem a oferecer e facilitar crédito ao mercado deprimido durante calamidade pública”, defendeu Jean Paul Prates -
BolsonaroEconomiaPandemia
Sob descaso de Guedes, Brasil perdeu mais de 716 mil empresas na primeira quinzena de junho
17/07/2020Desse total, 522,7 mil não suportaram as medidas de contenção da pandemia do coronavírus. Apenas 18% dos pequenos e médios negócios obtiveram crédito no mês passado. Proposta de Paulo Paim aprovada no Senado assegura mais R$ 17 bilhões para salvar os empreendedores -
Sem apoio às empresas, e com o desemprego em disparada, a recuperação imediata da economia prometida por Guedes é uma falácia. As empresas que resistirem encontrarão grandes dificuldades para enfrentar as novas regras sanitárias e a redução dos clientes
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Sete em cada dez estão sobrevivendo com um salário mínimo. Antes da crise do coronavírus e do fracasso de Bolsonaro e Guedes, oito em cada dez ganhavam acima desse valor. Crédito continua inacessível para a maioria. Uma em cada sete micro e pequenas empresas consegue empréstimo
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