Ministro da Economia Paulo Guedes comemora austericídio com Teto de Gastos e fim do auxílio emergencial, que irá empurrar mais 24 milhões para pobreza extrema. Para “compensar”, governo estuda novo imposto e criação da Carteira Verde Amarela, mais um pacote de maldades para retirar direitos trabalhistas
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Economia
Depois da eleição, crise bate à porta. Desemprego aumentará e a culpa é de Bolsonaro e Guedes
30/11/2020Sem medidas de incentivo à economia, país continuará mergulhado na crise, diante da falta de rumo do governo da extrema-direita. Expectativa de explosão de crise social aumenta em razão das incertezas na economia em 2021: fim do auxílio emergencial, política econômica recessiva e piora do mercado de trabalho. Desigualdade grita a realidade: 15 milhões de desempregados e 40 milhões na informalidade. País precisa acordar: MDB, DEM, PSDB, PSD e PP defendem a agenda neoliberal -
BrasilEconomia
Bolsonaro e Guedes jogam na desgraça: Brasil terá 66 milhões de pobres a partir de 2021
09/10/2020O fim do auxílio emergencial em dezembro vai aumentar o contingente de pobres no Brasil. Esta é a grande proeza da agenda do Palácio do Planalto. De acordo com o pesquisador Marcelo Neri, da FGV, o fim do auxílio emergencial levará nada menos do que 1/3 do país à pobreza. Em cenário otimista, o equivalente à metade da Venezuela passará a viver com menos de R$ 522,50 por mês -
Cálculos do Instituto Brasileiro de Economia da FGV mostram que o PIB per capita pode recuar 4,1% em 2020. Na saúde pública, o apagão da PEC do Teto de Gastos mostra o resultado da política de austeridade: país não tem ‘imunidade’ para enfrentar crise. Prejuízo em 20 anos para o SUS significa a retirada de R$ 400 bilhões
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Ao contrário da política iniciada após o golpe de 2016, principais ações realizadas durante gestão petista tinham como foco melhorar a vida dos que mais precisam
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A Oxfam cita como exemplo os governos de Bolsonaro, no Brasil, e de Trump, nos EUA, que insistem em políticas que ampliam as lacunas entre super-ricos e miseráveis
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Segundo ex-ministra Tereza Campello, são 13 milhões de famílias beneficiadas – mesma cobertura de 2010, quando havia metade do desemprego atual
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Reforma da Previdência, congelamento do Salário Mínimo por dois anos e corte de investimentos públicos aprofundam a desigualdade no governo Bolsonaro
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Posição da extrema-direita é destituir governos democraticamente eleitos e se impor para executar projeto de sociedade desigual
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As massas de antigos pobres e novos empobrecidos do país sofrem cada vez mais com as práticas aprimoradas da violência na gestão da pobreza
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Desde 2015, período de elaboração do golpe que tirou Dilma do poder, concentração de renda aumentou enquanto o bem-estar social e a renda média sofreram queda
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Deputado federal é reconhecido pela entidade por atuação como presidente da Frente Parlamentar Mista de Combate à Fome no Congresso Nacional Brasileiro