Petroleiros se mobilizam para evitar a privatização da estatal
Trabalhadores negociam há três meses com a direção da Petrobras e não descartam greve; projeto de privatização da empresa evidencia o entreguismo do atual governo
Trabalhadores negociam há três meses com a direção da Petrobras e não descartam greve; projeto de privatização da empresa evidencia o entreguismo do atual governo
Campanha “Não Mexe no meu BB” conta com ampla base de apoio do parlamento e da sociedade civil, contra projeto de privatizações do governo de Bolsonaro
“Tentam colocá-lo como herói nacional quando, na verdade, ele é o grande inimigo da nação à medida que privatiza setores importantes”, afirma Paulo Nicoli Ramirez
Evento acontecerá nos dias 4 e 5 de setembro, e deve traçar uma agenda de mobilização contra ameaças aos bens públicos
Ministro da Economia de Bolsonaro, Paulo Guedes anuncia a venda de 17 empresas estatais de atuação estratégica para o país e ameaçam acesso à serviços básicos
Estão na lista entreguista de Jair Bolsonaro empresas estratégicas como Correios, Eletrobras, Telebrás, Serpro, Dataprev, EBC e Casa da Moeda
Dezessete empresas públicas devem ser coladas à venda ou extintas, entre elas os Correios, a Eletrobras e a Telebras
Senador aponta falta de lógica econômica para justificar venda de ativos da estatal; Castelo Branco não explica porque assinou acordo com o Cade, antes de investigação ser concluída
Plano para venda da estatal, que antes vendia energia a preço de custo, se iniciou durante governo Temer e provocaria aumento no valor da energia elétrica no país
Presidente quer acelerar seu plano de vender toda e qualquer empresa pública nacional para manter os interesses de quem realmente manda no país: o capital financeiro
Professor da UFABC avalia que controle da empresa poderá ficar com empresas estrangeiras concorrentes da Petrobras, no curto prazo
Associação de engenheiros critica entrega do pré-sal ao capital estrangeiro e privatização da maior empresa brasileira, patrimônio fundamental para soberania
Solicitado pelo governo petista em 2004, novo limite para exploração náutica deve ser concedido pela ONU em agosto e já entra na mira privatizadora do atual desgoverno