Trabalhadores precisam fazer as contas para saber qual será a regra menos prejudicial quando forem se aposentar, se a reforma for aprovada na Câmara e no Senado

Apesar de amenizada pela atuação da bancada da Oposição na Câmara, a reforma da Previdência continua perversa para os trabalhadores brasileiros mais pobres

Levantamento evidencia que é crescente a percepção dos brasileiros de que em seis meses Bolsonaro não fez nada para o povo e só prejudicou os direitos dos trabalhadores

PEC limita o direito ao benefício apenas a quem recebe salários de até R$ 1.364,43. Hoje, quem ganha até dois mínimos recebe o abono

A CUT e demais centrais decidiram aderir as mobilizações do dia 13 de agosto em defesa da aposentadoria, educação e empregos

Reforma, que será votada novamente na Câmara em agosto, ataca diversas camadas da sociedade brasileira, prejudicando, principalmente, os trabalhadores mais pobres

PEC descarrega sobre as costas dos mais pobres o custo das mudanças, que devem subtrair do sistema previdenciário público em torno de R$ 1 trilhão

Não será com cortes em programas e com a ausência de projetos concretos que daremos esperança para os brasileiros. Muito menos com pregações ideológicas que só acentuam divisões

Devido ao trabalho de obstrução feito pela oposição na Câmara, votação da proposta em segundo turno ocorrerá somente no segundo semestre, no dia 6 de agosto

Sindicatos e parlamentares querem usar recesso legislativo para ampliar informação sobre prejuízos da PEC que acaba com aposentadorias. Ato nacional ocorre em agosto

Nos últimos 10 anos, remuneração da chamada “sobra de caixa” do sistema bancário foi de cerca de R$ 1 trilhão, mesma quantia que o governo quer cortar das aposentadorias

Governo de Jair Bolsonaro (PSL) e base aliada pretendem concentrar esforços para aprovar o texto que acaba com a aposentadoria dos trabalhadores

Em artigo na Folha de S. Paulo, Haddad critica o ataque às aposentadorias e questiona: “O que esperar da conclusão da reforma da Previdência?”