Padilha denuncia Bolsonaro e Secom no TCU por campanha “O Brasil não pode parar”
Deputado pede a suspensão de todas as peças publicitárias veiculadas nas redes oficiais do governo e de seus representantes
Deputado pede a suspensão de todas as peças publicitárias veiculadas nas redes oficiais do governo e de seus representantes
“Bolsonaristas chamam todos contra a democracia, contra os presidentes da Câmara e do Senado, contra o Congresso Nacional e contra o STF”
Empresários apoiadores do presidente estão investindo dinheiro nas redes para impulsionar publicações sobre o ato golpista que também ataca o STF
Secretário é dono de uma empresa que recebe por trabalhos de clientes contratados pela própria Secom para ações publicitárias do governo, como a Record e Band
Secretário de Comunicação de Bolsonaro foi ligado por testemunhas ao “Gabinete do Ódio” responsável por ataques coordenados nas redes sociais
Fábio Wajngarten, chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, é suspeito de corrupção em contratos com emissoras de TV
Ministério Público Federal pediu investigação do chefe da Secretaria de Comunicação de Jair Bolsonaro, Fábio Wajngarten, por corrupção e peculato
Wajngarten será investigado por conflito de interesses, ao atuar como secretário de Comunicação mesmo sendo sócio de empresa que recebe verba de TVs contratadas pelo governo
Após assumir a Secom, ele favoreceu clientes da sua empresa com verbas da campanha da reforma da Previdência. Record e SBT receberam 6,5 e 5,4 milhões
Além de emissoras, Fabio Wajngarten também recebe de agências contratadas pelo Governo. TCU investiga possível distribuição das verbas oficiais por critérios políticos
Governo golpista de Michel Temer passou por cima da Lei 11.652/08, exonerou diretor-presidente e abriu espaço para promover interferências editoriais