Recapturados: “Mais um importante resultado do trabalho sério do governo Lula”, diz Gleisi
Trabalho conjunto do Ministério da Justiça e Polícia Federal levou fugitivos de Mossoró, no Rio Grande do Norte, de volta ao presídio. Presos foram recapturados na quinta-feira (4)
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A presidenta do Partido dos Trabalhadores e das Trabalhadoras (PT), Gleisi Hoffmann, celebrou o resultado da força tarefa do Ministério da Justiça, Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na recaptura dos fugitivos do presídio federal em Mossoró (RN).
Pela rede X, Gleisi reiterou que a prisão de Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento, que foram recapturados após 50 dias em fuga, a cerca de 1,6 mil quilômetros de distância do presídio de segurança máxima, é fruto do trabalho de reconstrução da política de segurança pública do governo Lula.
“Parabéns ao Ministério da Justiça e a Polícia Federal, que trabalhou de maneira conjunta com outras forças policiais para recapturar os fugitivos de Mossoró. Mais um importante resultado do trabalho sério que o governo Lula está fazendo no combate às organizações criminosas”, comemorou.
Parabéns ao Ministério da Justiça e a Polícia Federal, que trabalhou de maneira conjunta com outras forças policiais para recapturar os fugitivos de Mossoró. Mais um importante resultado do trabalho sério que o Governo @LulaOficial está fazendo no combate às organizações…
— Gleisi Hoffmann (@gleisi) April 4, 2024
Em 14 de fevereiro, os dois presos escaparam da Penitenciária Federal. Os fugitivos foram encontrados em Marabá (PA) e chegaram nesta sexta-feira (5) no Rio Grande do Norte, onde retornaram para o presídio de Mossoró.
Investigação
Na terça-feira (2), após um mês e meio de apuração sobre as circunstâncias da fuga, a Corregedoria-Geral da Secretaria Nacional de Políticas Penais, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, informou não ter encontrado qualquer indício de corrupção.
Segundo o ministério, em seu relatório sobre a responsabilidade de servidores da penitenciária, a corregedora-geral, Marlene Rosa, aponta indícios de “falhas” nos procedimentos carcerários de segurança, mas nenhuma evidência de que servidores tenham, intencionalmente, facilitado a fuga.
Ainda de acordo com o ministério, três Processos Administrativos Disciplinares (PADs) foram instaurados para aprofundar as investigações sobre as falhas identificadas.
Pelo menos dez servidores são alvos desses procedimentos. Outros 17 servidores assinarão Termos de Ajustamento de Conduta (TAC), se comprometendo com uma série de medidas, como, por exemplo, passar por cursos de reciclagem e não voltarem a cometer as mesmas infrações.
Da Redação, com informações da Agência Brasil