Efeito Lula: no trimestre encerrado em junho, desemprego caiu para 6,9%, o menor em 10 anos

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) divulgada nesta quarta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) comprova que o desemprego segue minguando no país, fruto das medidas adotadas pelo governo federal. O presidente Lula, revela o IBGE, vem quebrando recordes de novas vagas de trabalho, com e sem carteira assinada, e de aumento real no salário dos trabalhadores.

O trimestre encerrado em junho apresentou taxa de desocupação de 6,9%, melhor resultado para o período em uma década. Isso representa recuo de 1 ponto percentual ante o trimestre anterior, quando o desemprego estava em 7,9%. Também houve queda no número absoluto de desempregados (-12,5%), chegando a 7,5 milhões de brasileiros. Ainda conforme o IBGE, esse é o menor resultado para um trimestre desde o terminado em janeiro de 2015, quando o índice também foi de 6,9%.

Atualmente estimada em quase 102 milhões de pessoas, a população ocupada, por outro lado, não para de crescer. Na comparação com o primeiro trimestre, o IBGE contabilizou alta de 1,6%, novo recorde da série histórica iniciada em 2012. Quase 3 milhões de pessoas já encontraram emprego em 2024.

O setor privado desfruta hoje do contingente máximo já registrado de empregados: 52,2 milhões. Somente em junho, quase 202 mil novas oportunidades de trabalho foram criadas no país, alta de 29,5%. No acumulado do ano até junho, o saldo é de 1,3 milhão de vagas. Nos últimos 12 meses, 1,7 milhão.

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Valorização do salário mínimo

A política de valorização do salário mínimo levada adiante pelo governo federal está contida nos resultados positivos da Pnad. Frente o primeiro trimestre de 2024, o rendimento real habitual subiu 1,8%, passando a R$ 3.214, em junho.

Outro recorde da série histórica alcançado por Lula foi a massa de rendimento real habitual, cerca de R$ 323 bilhões, um ganho de 3,5% em relação ao primeiro trimestre, e de 9,2%, na comparação com o mesmo trimestre de 2023.

Governo dos trabalhadores

O presidente Lula recebeu com satisfação a Pnad confeccionada pelo IBGE. “Boa notícia, mas… sem surpresas. O trabalho segue dando resultado, gerando mais empregos para os brasileiros”, afirmou, por meio da rede social “X”.

Boa notícia, mas… sem surpresas. O trabalho segue dando resultado, gerando mais empregos para os brasileiros. https://t.co/tdexB3utT5

— Lula (@LulaOficial) July 31, 2024

A presidenta nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), enfatizou, mais uma vez, a necessidade de o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) reduzir a taxa básica de juros da economia (a Selic). O mercado prevê, contudo, o congelamento da Selic, na reunião do Copom desta quarta, em 10,50%.

“O governo Lula está empenhado em gerar emprego, renda, acesso e oportunidade para os brasileiros e brasileiras. Agora só falta o Banco Central se ligar e retomar o processo de redução de juros e parar de sabotar a economia e o desenvolvimento do país”, criticou Gleisi.

Notícia boa para o povo! O Brasil fechou o mês de junho com 201.705 novos empregos formais, um crescimento de 29,6% em relação ao mesmo período do ano passado. Só nos primeiros 6 meses de 2024 foram mais de 1,3 milhão de novas vagas criadas. O governo Lula está empenhado em gerar…

— Gleisi Hoffmann (@gleisi) July 31, 2024

Também no “X”, o deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) lembrou que “o Brasil é melhor com Lula”. “O desemprego caiu para o menor nível desde 2014!”, celebrou o parlamentar, para quem “os números não mentem”.

🚨URGENTE

O desemprego CAIU para o MENOR nível desde 2014! A taxa de desempregados no país DESCEU para 6,9% no último trimestre. Além disso, a taxa de pessoas ocupadas BATEU RECORDE com 101,8 MILHÕES de pessoas.

Os números não mentem: o Brasil é MELHOR com Lula. pic.twitter.com/WW0F48zsJS

— Lindbergh Farias (@lindberghfarias) July 31, 2024

As boas notícias do mercado de trabalho também foram comemoradas por outros deputados federais e senadores.

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Da Redação, com PT na Câmara, PT no Senado e informações da Agência Brasil e IBGE