Brasília, capital do mundo

Depois de sediar a Copa do Mundo, o Brasil presidiu o encontro dos Brics que terá grandes repercussões na economia mundial

Nunca o Brasil teve tanta expressão e exposição mundial como nos últimos 30 dias. Depois de sediar a Copa das Copas, que maravilhou o mundo, presidimos o mais importante encontro da história dos BRICS – bloco dos mais poderosos países emergentes, composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

Aberto em Fortaleza e concluído em Brasília, este encontro dos BRICS tomou a decisão mais importante desde a fundação do bloco: a criação do Banco de Desenvolvimento do Brics (NBD), que terá um fundo para socorrer as nações do bloco em caso de crises financeiras.

Tão ou mais importante que este novo colchão financeiro é a nova engenharia política que esta decisão promove no mundo. Com ela, os BRICS estabeleceram um contraponto à influência do FMI e do Banco Mundial nas decisões da economia internacional. Além disso, o bloco se fortaleceu e criou um espaço político mais autônomo.

A presidenta Dilma Rousseff teve um papel decisivo na organização do encontro e nas negociações mais importantes. Sua participação foi também fundamental na convocação da reunião conjunta BRICS-Unasul, que reuniu 16 Chefes de Estado e trará benefícios políticos e comerciais para nossos países vizinhos.

A presidenta Dilma também manteve reuniões bilaterais com importantes mandatários, entre eles, o presidente Xi Jinping da China, Vladimir Putin, da Rússia, Jacob Zuma, da África do Sul, e o Primeiro Ministro da Índia, Narenda Modi.

Além deles, também participaram dos encontros a presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, e mandatários de outros 15 países da América Latina e Caribe.

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Da Redação da Agência PT com informações do Dilma.com.br

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