Com Luizianne, o povo é quem “vai mandar” em Fortaleza

“Nós vamos juntos para o segundo turno para dizer que quem manda em Fortaleza é o povo, não é dinheiro, não é o poder. É a consciência do povo, que é muito forte, em especial dos jovens e das mulheres”, afirmou

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Luizianne Lins, candidata do PT em Fortaleza

A candidata do PT em Fortaleza, Luizianne Lins, avança rumo ao segundo turno nesta semana final de campanha. “Nós vamos juntos para o segundo turno para dizer que quem manda em Fortaleza é o povo, não é dinheiro, não é o poder. É a consciência do povo, que é muito forte, em especial dos jovens e das mulheres”, afirmou.

Luizianne participou de entrevista ao Jornal Jangadeiro, na terça-feira. Ao vivo, ela respondeu perguntas do público, destacou a necessidade do cuidado com as pessoas, especialmente em razão da pandemia, e reforçou propostas como o Bolsa Família Fortaleza.

À tarde, ao lado do candidato a vice-prefeito, Vladyson Viana, visitou a Praça da Juventude da comunidade do Dendê, no bairro Edson Queiroz. O equipamento, um dos três construídos em sua administração, funciona como um complexo poliesportivo, com quadra coberta, campo de areia, pista de skate e teatro de arena.

“As principais intervenções que cuidam da juventude e que geram oportunidades são das nossas gestões, como os CUCAs e as Praças da Juventude. Pensar e cuidar da juventude é com a gente”, pontuou a deputada. A campanha de Luizianne conta com intensa participação da juventude.

Luizianne também reforça a necessidade de enfrentar o desemprego e a perda de renda da população da cidade, em especial dos mais pobres. “Quase 70% a população vive de zero a dois salários mínimos”, lembrou Luizianne.“Essa Fortaleza… eu acredito que está precisando de carinho e de cuidado”, destaca ela.

“Nós queremos fazer isso, por isso que eu sou candidata. Esta missão, eu estou cumprindo porque a cidade está muito sofrida”, disse a petista. “Quando você vai para os bairros da periferia, vê que a cidades está absolutamente largada”. Um retrato da combinação entre a atual administração e o desastre que o governo Bolsonaro patrocina no país.

Da Redação

 

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