Com Lula, Alexandre Kalil vai devolver Minas Gerais aos mineiros

Minas Gerais precisa de um governo que volte a trabalhar para a população em vez de servir a bilionários poderosos. É esse o espírito de luta que mobiliza o candidato do Time de Lula a governador do Estado, Alexandre Kalil (PSD), que pretende, ao lado de André Quintão (PT) vice e Alexandre Silveira (PSD) senador, “devolver Minas Gerais aos mineiros”.

Kalil tem mostrado ao eleitorado mineiro a nuvem de mentiras que envolve o atual governo estadual, exatamente como acontece no governo federal. A começar do apoio de Lula no Estado. Apesar de ser uma versão regional de Bolsonaro, o ocupante do Palácio Tiradentes Romeu Zema faz de tudo para descolar sua imagem do atual presidente e, veladamente, tenta angariar eleitores de Lula presidente. Mas o Time do Lula em Minas é um só: Kalil governador. Por isso, o que mais se ouve entre os mineiros é “O povo decidiu, é Lula e Kalil”.

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Outra mentira recorrente do atual governo de Minas Gerais é sobre a gestão administrativa. Nos últimos três anos (dezembro de 2018 a dezembro de 2021), a dívida líquida do Estado cresceu 31%, de R$ 107 bilhões para R$ 140 bilhões, o déficit financeiro (saldo devedor da conta) aumentou 31,2%, de R$ 32 bilhões negativo para R$ 42 bilhões negativo, e os restos a pagar (pagamentos adiados) aumentaram 100%, de R$ 28,2 bilhões para R$ 58,9 bilhões. Mesmo assim, o governo insiste na tecla de que “arrumou a casa”.

“Só se for a Casa Grande dos bilionários que mandam no governo de Minas”, rebateu André Quintão em recente ato com Lula e Kalil em Montes Claros (MG). Muito pelo contrário, o desgoverno atual abandonou as famílias mais necessitadas: 2 milhões de pessoas estão passando fome no Estado, de acordo com o levantamento da Rede Penssan, e um total de 6 milhões vivem com alguma insegurança alimentar.

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Essa é a população que vai ter toda a atenção de Kalil e Quintão, com programas sociais destinados a acabar com a fome e a insegurança alimentar no Estado, além de garantir atendimento de saúde de qualidade para todos. Quem mora em Belo Horizonte sabe que isso não é apenas mais uma promessa vazia. Como prefeito da capital nos últimos dois mandatos, Alexandre Kalil seguiu as recomendações da ciência e dos especialistas em saúde durante a pandemia de Covid-19 e impediu que o negacionismo de Bolsonaro e Zema prejudicasse e matasse ainda mais mineiros.

A saúde tem grande destaque no Plano de Governo do candidato do Time do Lula em Minas. Entre as medidas propostas pela chapa estão retomar o papel organizador do Estado para maximizar a atuação dos municípios, investir na infraestrutura das unidades de saúde incentivar a manutenção das equipes, investir na formação de médicos e demais profissionais para atuar na saúde da família, incentivar a qualificação profissional, incluindo a titulação em Medicina de Família e Comunidade, retomar os Núcleos Ampliados da Saúde da Família (NASF) e implantar a telessaúde para ampliar a resposta assistencial.

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A retomada do projeto “Fica Vivo” também está entre as prioridades de Kalil para fomentar a atividades e o oficinas para jovens em situação de vulnerabilidade, como quadrinhos, grafite, teatro, entre outros, numa ação que impede a entrada de jovens na criminalidade, com ações esportivas, de assistência e inclusão social.

Ao mesmo tempo, a implantação da escola em tempo integral em todo o território mineiro será fundamental em áreas de alta criminalidade e vulnerabilidade social, para a criação de ambientes protegidos para as crianças e jovens, combinada com políticas de geração de emprego, renda e qualidade de vida baseadas em educação profissionalizante, inclusão digital e capacitação.

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Na área de segurança pública, as propostas de Kalil visam criar uma ação integrada de inteligência, com foco em tirar Minas da liderança do ranking de feminicídios do país, segundo o 16º Anuário de Segurança Pública. Estão no radar da chapa do Time do Lula ações de prevenção da violência com integração de dados, análise municipal e regional de dados e estatísticas criminais, criação de comitês regionais em áreas metropolitanas e implantação de observatórios regionais de segurança.

Da Redação