Edegar Pretto é garantia de prato cheio e emprego para o RS

Candidato do PT e do Lula para governador do Rio Grande do Sul criará força-tarefa para combater a fome e programa imediato para geração de vagas

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Edegar Pretto é o candidato de Lula a governador do Rio Grande do Sul

Comida mesa para os 1,6 milhão de gaúchos que estão passando fome e geração de emprego para reverter o descaso dos governos estadual e federal com a economia local estão em primeiro lugar na lista de prioridades do candidato do PT a governador do Rio Grande do Sul, Edgar Pretto. Junto com Lula presidente, ele e seu companheiro de chapa, Pedro Ruas (Psol), candidato a vice-governador, pretendem colocar o Estado nos trilhos com combate emergencial à pobreza e apoio imediato a políticas de formação profissional, agricultura familiar, apoio às indústrias e crédito a empreendedores.

Esses dois pontos são os primeiros entre os 13 compromissos incluídos no Plano de Governo da chapa do Time do Lula no Rio Grande do Sul, que conta ainda com a presença de Olívio Dutra, um dos fundadores do PT, candidato a senador.

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O documento aponta também propostas e soluções como fortalecimento do Estado como planejador e indutor do desenvolvimento, ampliação dos serviços de saúde com aplicação de 12% da receita líquida do Estado no setor, inclusão digital e inovação tecnológica, acesso à moradia digna para todos e todas, defesa das minorias, qualificação das escolas com valorização dos educadores, apoio ao campo e à agricultura familiar, participação social e transparência orçamentária, proteção do meio ambiente, fomento à cultura, proteção à mulher vítima de violência e apoio à juventude.

Edegar Pretto anunciou como primeira medida a criação de uma força-tarefa contra a fome. Logo de cara, pretende aumentar o salário mínimo regional para R$ 1.600. Além disso, os R$ 600 de auxílio-emergencial proposto por Lula terão o acréscimo de R$ 150 do governo estadual. O candidato do Time do Lula vai ainda zerar o imposto sobre carnes e alguns alimentos da cesta básica para permitir que as famílias possam voltar a fazer as três refeições diárias.

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Atualmente, 14% das famílias gaúchas passam fome (1,6 milhão), pior resultado entre os Estados da região Sul. Um fundo de R$ 1,3 bilhão será destinado para o acesso à alimentação e o fortalecimento de uma política de renda para ampliar o número de restaurantes populares e de cozinhas comunitárias. Em paralelo, a merenda escolar será reforçada e os trabalhadores da educação serão tratados com respeito. “Quando a criança chegar na escola, ela terá café da manhã, almoço e todas as refeições necessárias. Nós vamos comprar da agricultura familiar e dar aos estudantes alimentação com sinônimo de saúde, porque ninguém aprende de barriga vazia”, ressaltou Edegar.

O candidato do PT ao governo gaúcho vai também garantir apoio aos pequenos, médios e grandes agricultores, para que possam produzir mais, aumentar a oferta de produtos e, consequentemente, baixar o preço dos alimentos no supermercado. Edegar está atento ainda ao descaso com que os governos estadual e federal trataram a pandemia no Estado, provocando o fechamento de 25% das micro e pequenas empresas com perda de 500 mil postos de trabalho. “No meu governo, o Banrisul e o Estado vão ajudar quem produz, quem contrata, quem empreende. Com geração de emprego, se gera renda e assim a economia volta a crescer”, apontou.

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Em debate televisivo nesta semana, Edegar Pretto aproveitou para apontar que seus dois principais adversários na disputa pelo governo, Onyx Lorenzoni e Eduardo Leite, representam o mesmo projeto de retrocessos de Bolsonaro. Ele afirmou que o partido do ex-ministro (PL) esteve ao lado do ex-governador, que apoiou o atual presidente em 2018. “Onyx passou por cinco ministérios e abandonou a população gaúcha quando ela mais precisou. Foi nesse momento que o desemprego bateu recorde, a fome atingiu 33 milhões de brasileiros e tivemos uma inflação astronômica. E, agora, quer ser governador para fazer com o Rio Grande do Sul o que Bolsonaro fez com o Brasil. Isso é uma proposta ou uma ameaça?”, ironizou Edegar.

“Assim como um trabalhador metalúrgico e uma mulher foram eleitos presidentes, alguém que veio do cabo da enxada, como eu, também pode ser governador deste Estado”, argumentou.

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No Rio Grande do Sul, o PT indicou 26 nomes para o cargo de deputado e deputada federal, 8 deles mulheres. A Câmara dos Deputados tem 31 vagas destinadas ao Estado. Para disputar as 55 vagas da Assembleia Legislativa, o partido tem 31 candidatos a deputado estadual e 17 candidatas a deputada estadual.

Confira abaixo a lista completa, com nomes e números, dos candidatos do Time do Lula no Estado do Rio Grande do Sul:

TIME DO LULA NO RIO GRANDE DO SUL

Da Redação

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