Em Vitória da Conquista, Haddad fala sobre retomada de obras

O candidato à presidência está percorrendo o país para apresentar o Plano de Governo da coligação O Povo Feliz de Novo. Neste sábado, está na Bahia

Ricardo Stuckert

Fernando Haddad em Vitória da Conquista, Bahia

Com sua candidatura para presidente registrada desde a última terça-feira (11), Fernando Haddad está percorrendo o país para apresentar o Plano de Governo. Na manhã deste sábado (15), esteve em Vitória da Conquista, na Bahia, onde participou de caminhada ao lado de sua vice Manuela d´Ávila e do candidato à reeleição para governador, Rui Costa, que mostrou todo seu apoio ao candidato. “Eu digo sempre: se fizemos muito nessa crise, com um presidente amigo que tem o nordeste e a Bahia no coração vamos fazer muito mais”.

Haddad falou com o povo a respeito do ex-presidente Lula, que mesmo preso só crescia nas pesquisas e, se tivesse sua candidatura confirmada, seria eleito no primeiro turno. “O Lula pode estar preso, mas as ideias, o projeto e a militância dele não. Temos que dar uma resposta ao golpe e esse dia está chegando, é dia 07 de outubro. O golpe está acabando, o Brasil é nosso”.

Em breve entrevista a jornalistas, Haddad lembrou de quando foi Ministro da Educação, época em que foram construídos universidades federais e institutos técnicos por toda a Bahia, lançando sementes de uma educação que oferece oportunidades para a juventude. “Fiz isso porque, quando eu era ministro, tinha um presidente que sabia o déficit de atenção do governo federal em relação a Bahia, então começamos a corrigir esse desequilíbrio. O governo Temer paralisou tudo e nós temos que corrigir, porque o Nordeste é muito importante para puxar o crescimento econômico do Brasil, as oportunidades estão aqui”.

O candidato também falou sobre investimentos e retomada das obras paradas para não perder o dinheiro do povo e o que já foi investido. “Tem que ter uma conta especial, uma espécie de cheque especial com juros baixo, para terminar as obras que estão com 70% ou 80% concluídas. Quando a gente rever o teto de gastos, vamos voltar para uma matriz fiscal sustentável, mas com uma conta de investimento para geração de emprego”.

Por lula.com.br

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