Gestão petista cria políticas sociais que reduzem mortalidade materna no Brasil

O estímulo do Governo Federal à atenção primária de saúde viabilizou maior acesso da população brasileira aos serviços de atenção básica de saúde, ocasionando queda significativa da mortalidade materna e…

O estímulo do Governo Federal à atenção primária de saúde viabilizou maior acesso da população brasileira aos serviços de atenção básica de saúde, ocasionando queda significativa da mortalidade materna e infantil no País. Em 1990 eram 140 óbitos para cada 100 mil nascidos vivos. Em 2011 esse número caiu para 64 óbitos, segundo dados do Ministério da Saúde.

A secretária Nacional de Mulheres do PT, Laisy Morière, informou que o Brasil está se empenhando para cumprir uma das metas do milênio, estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

“Uma das metas do milênio é a redução da morte materna. O Brasil através do Programa de Saúde da Mulher do Mistério da Saúde implementou vários programas no SUS com essa intenção”, enfatizou Laisy.

De acordo com a gestante Julia Carricondo, o acesso a informação é uma forma eficaz de conscientizar as mulheres sobre a importância do pré-natal e, consequentemente, combater a mortandade materna.

“É um tiro no escuro, pode dar certo como pode não dar, assim sendo, eu prefiro não arriscar porque é a vida do meu filho. Eu acho que nenhuma mulher prefere arriscar porque se ela souber e tiver consciência da importância do pré-natal, ela de fato vai optar por fazer um pré-natal”, assegurou a jornalista que está no 5º mês de gestação.

Além do foco na atenção primária de saúde o que acarretou uma expressiva queda do índice no Brasil foi o aperfeiçoamento da investigação do óbito e a melhoria no atendimento materno e ao recém-nascido praticado pelo programa Rede Cegonha.

“A rede cegonha trás para mulher gestante, em situação de pobreza, condições para que ela possa ir ao médico, ao posto de saúde ou ao um hospital próximo para que ela possa fazer o pré-natal”, ressaltou a secretária.
De acordo com o Ministério da Saúde uma das principais metas do Rede Cegonha é incentivar o parto normal humanizado e intensificar a assistência integral à saúde de mulheres e crianças, desde o planejamento reprodutivo, passando pela confirmação da gravidez, pré-natal, parto, pós-parto, até o segundo ano de vida do filho.

Segundo Julia além de transmitir segurança o pré-natal foi fundamental para a continuidade da sua gestação. “Sem o pré-natal você não consegue levar uma gravidez com tranquilidade porque você não consegue detectar algumas doenças” falou Carricondo.

Atualmente, a Rede Cegonha está presente em mais de 5,4 mil municípios de todos os estados do país. Desde o lançamento da Rede, já foram investidos mais de R$ 3,3 bilhões para o desenvolvimento de ações em todo o país. No Sistema Único de Saúde (SUS), foram realizados 1,914 milhão de partos em 2013.

Para finalizar Laisy Morière destacou que uma das soluções é investir constantemente no acesso a saúde e no atendimento integral a saúde das mulheres.

“A questão do acompanhamento é fundamental, ou seja, antes de estar grávida, no período da gravidez e após a gravides porque isso é fundamental para reduzir as mortes materna e a morte das mulheres”, advertiu ela.

Gestão Petista – Em 2011 a presidenta Dilma Rousseff lançou o programa Rede Cegonha que significativamente tem colaborado para a redução da mortandade materna no Brasil. Segundo dados oficiais do Ministério da Saúde durante os anos de 1990 a 2011, houve uma queda de 54% na taxa de mortalidade materna no Brasil.

(Fabrícia Neves – TVPT)

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