Nota do PT: Uma gigante chamada Manuela e o triste fim de uma emissora pública

O PT repudia a forma como a pré-candidata do PCdoB foi atacada de forma virulenta e misógina durante a entrevista ao Roda Viva nesta segunda (25)

Eduardo Matysiak

Manuela D'Ávila em ato na Vigília Lula Livre na quarta-feira (16/05)

A deputada estadual Manuela d’Ávilla (PCdoB-RS) foi ao programa Roda Viva, na TV Cultura, na noite desta segunda-feira (25) para ser entrevistada como pré-candidata de seu partido à presidência. A expectativa de importante parcela da audiência era de que uma bancada de jornalistas a confrontasse em relação as suas ideias e propostas para o Brasil.

Mas o que se viu foi um festival de horrores. A pré-candidata do PCdoB foi atacada de forma virulenta durante todo debate. Um desfile de machismo e misoginia da pior espécie, de causar repulsa em qualquer brasileira e brasileiro que esperava assistir a uma entrevista que discutisse os rumos do País.

Mesmo com tudo isso, Manuela d’Ávila foi certeira. Conseguiu, a despeito das dezenas de interrupções e do péssimo jornalismo, apresentar suas ideias sobre o Brasil, defender o ex-presidente Lula da injusta perseguição e se apresentar aos espectadores. Foi gigante.

O PSDB, que administra o Estado de São Paulo há mais de 20 anos e é responsável pela gestão da TV Cultura, é o grande responsável por transformar o programa, respeitado em outros tempos como espaço de debate democrático, em um “puxadinho” dos tucanos e do reacionarismo mais retrógrado que existe na sociedade Brasileira.

Partido dos Trabalhadores

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