PAC 2 já concluiu mais de 95% das obras

Programa de investimentos durante o primeiro mandato de Dilma Rousseff investiu R$ 871,4 bilhões até 30 de abril

A segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) atingiu a execução de R$ 871,4 bilhões até 30 de abril de 2014. Isso significa que mais de 95,5% das obras do plano 2011-2014 já tinham sido finalizadas nos seis eixos do PAC 2.

No Eixo Transportes são quase 12 mil km de rodovias novas ou ampliadas em todo o país, mais de 3.598 km de ferrovias, 22 obras no setor de portos e 24 nos aeroportos. E mais de 15 mil máquinas entregues para facilitar no escoamento da produção agrícola.

No Eixo Energia, o PAC 2 investiu 233,1 bilhões de reais. São oito hidrelétricas, cinco termelétricas, 120 usinas eólicas e cinco pequenas centrais hidrelétricas. E ainda 35 linhas de transmissão de energia já concluídas.

Além das 27 obras para exploração e produção de petróleo, 19 em refino e petroquímica, nove em fertilizantes e gás natural e três em combustíveis renováveis.

No Eixo Cidade Melhor, são 1.223 obras de saneamento, 70 de drenagem, 19 de contenção de encostas e 32 de pavimentação. E mais 28 empreendimentos em mobilidade urbana.

O Governo Federal também disponibilizou 1,6 bilhão de reais para recuperação de 44 cidades históricas.

No Eixo Comunidade Cidadã, são 3,8 bilhões de reais para a construção de 15.095 Unidades Básicas de Saúde. Além da construção de 495 Unidades de Pronto Atendimento.

E o Eixo do programa Minha Casa, Minha Vida entregou 1,7 milhão de moradias, que beneficiou mais de 6,4 milhões de pessoas.

No Eixo Água e Luz para Todos, foram mais de 474 mil ligações de energia elétrica para 1,9 milhão de pessoas que vivem no campo.

Além das mais de 207 localidades que tiveram obras de abastecimento de água e 53 sistemas de esgotamento sanitário construídos.

Além de 961 empreendimentos, que melhoraram o sistema de abastecimento de água em áreas urbanas e 32 empreendimentos de recursos hídricos para combater a escassez de água no Nordeste brasileiro.

 

Por Alessandra Fonseca, da Agência PT de Notícias

 

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