Padilha, ministro golpista de Temer, sugere fim da Lava Jato
Ministro golpista da Casa Civil afirmou, na quinta-feira (16), que os investigadores da operação devem saber caminhar rumo a uma definição final
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Foto Lula Marques/Agência PT
Depois de envolver o presidente golpista Michel Temer (PMDB) e derrubar três ministros do golpe, é chegada a hora da Operação Lava Jato caminhar “rumo a uma definição final”. Essa é a opinião do ministro golpista da Casa Civil, Eliseu Padilha.
Primeiro ministro a cair foi Romero Jucá, ministro golpista do Planejamento (23 de maio); depois, foi Fabiano Silveira, da pasta de Transparência, Fiscalização e Controle (30 de maio); nesta quinta-feira (16), foi a vez de Henrique Eduardo Alves, do Turismo.
Delação do ex-presidente da Transperto Sérgio Machado e de familiares revelaram que Michel Temer esteve envolvido em esquema de propinas.
“Tenho certeza que os principais agentes da Lava Jato terão a sensibilidade para saber o momento em que eles deverão aprofundar ao extremo e também de eles caminharem rumo a uma definição final”, disse, na quinta-feira (16).
Na delação de Machado, relatos de pagamento de propina citam 40 vezes o presidente golpista. Enquanto isso, a presidenta Dilma Rousseff (PT) não é citada nenhuma vez.
Além disso, a delação ainda cita o ex-presidente José Sarney (PMDB) 52 vezes; o candidato derrotado à Presidência e senador Aécio Neves (PSDB), 40 vezes; e o ex-ministro golpista do Planejamento e senador Romero Jucá (PMDB) 43 vezes.
Da Redação da Agência PT de Notícias
