Beto Faro também lembrou que o ministério passou por várias investigações sobre a aplicação de recursos, forma de contratação e repasse. Até mesmo uma CPI foi criada (CPI das Ongs) para investigar a atuação desses órgãos, mas o colegiado acabou focando essencialmente nas organizações ligadas à questão indígena.
“Sinceramente não vi nada que pudesse fugir do padrão, nada grave. São processos que podem ser aprimorados e estamos aprimorando. É importante deixar claro que o ministério tem atuado de forma transparente”, salientou o senador.