Em manifesto, economistas apoiam ajuste fiscal
Documento é assinado por mais de 100 economistas. Para eles, se o ajuste não for adiante, o Brasil poderia perder grau de investimento
Documento é assinado por mais de 100 economistas. Para eles, se o ajuste não for adiante, o Brasil poderia perder grau de investimento
Texto foi sancionado pela presidenta com vetos e publicado no Diário Oficial da União desta quarta-feira (17)
Presidenta avalia com ministros se haverá vetos em medidas aprovadas pelo Congresso para alterar ajustar e corrigir distorções no acesso a benefícios previdenciários e trabalhistas
A intenção do governo é proteger a indústria nacional e aumentar a arrecadação
As pastas da Educação e da Saúde não serão atingidas pelos cortes. Texto impõe limites para despesas com diárias e passagens, apoio administrativo, consultoria, serviços de cópias, entre outros
A MP 664 faz parte do pacote de ajuste fiscal do governo federal e segue agora para a sanção presidencial
Diversos executivos ouvidos pelo jornal “Valor Econômico” disseram acreditar em retomada do crescimento da economia brasileira no segundo semestre
Para o líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral (PT-MS), os cortes vieram abaixo do esperado, mostrando o compromisso do governo com programas sociais importantes
Líder do PT afirma que medidas contribuirão para o Brasil continuar o caminho do desenvolvimento
Para o ministro da Fazenda, contingenciamento no valor de R$ 69,9 bilhões e demais ajustes permitirão que economia brasileira tenha retomada no crescimento
Em etapa preparatória para o 5º Congresso do PT, presidente da legenda também saiu em defesa do ajuste fiscal proposto por Dilma. Ele ainda avaliou que governo deveria retomar a CPMF
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) de bancos, de 15% para 20%, reforça o ajuste fiscal do governo
Expectativa do governo federal é arrecadar entre R$ 3 e R$ 4 bilhões ao ano. Medida foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (22)