Em 2020, Bolsonaro foi contra o auxílio emergencial de R$ 600, tanto que reduziu o valor e chegou a suspender o pagamento. Agora, perto da eleição, finge que se preocupa com o povo
Deputado federal critica uso eleitoreiro de medidas temporárias. Assessor do PT no Senado defende mudança de rota da política econômica para gerar renda e emprego
Deputado federal do PT-SP, Carlos Zarrattini é convidado da edição desta terça-feira (9), que começa às 9h. Assista aqui, pela TvPT
Precarização do trabalho e empobrecimento chegam ao ponto máximo. “Retrato da falta de oportunidade e do descaso com quem precisa”, diz Gleisi Hoffmann
Empréstimo consignado para beneficiários de políticas sociais só serve para transferir mais renda para bancos. “Crueldade sem tamanho”, critica Gleisi
Drama de família mineira revela efeitos do desmonte das políticas de combate à fome e mostra que auxílio de Bolsonaro é insuficiente
Ex-ministra do Combate à Fome, Tereza Campello explica por que o Auxílio Brasil não consegue resolver o problema da fome no Brasil
Ex-ministro da Educação fala da reunião da SBPC e a situação da ciência no Brasil. Ex-ministra do Combate à Fome analisa ineficiência do Auxílio Brasil. Assista aqui, a partir das 9h
O auxílio que Bolsonaro decidiu pagar por conta das eleições perde muito de seu efeito devido à absurda inflação dos alimentos, à perda de renda dos trabalhadores e ao desmonte de políticas de segurança alimentar
Em 2020, Bolsonaro sabotou o auxílio de R$ 600. Agora, com dois anos de atraso, volta ao valor por causa das eleições, mas inflação corroeu poder de compra dos brasileiros
Técnicos do governo admitem que não deve ser possível atender a todos que têm direito ao Auxílio Brasil. Cerca de 350 mil famílias se inscrevem por mês para receber o benefício
Como Lula e o PT vêm alertando, benefícios criados pelo atual governo tem prazo de validade curto e vão desaparecer logo depois das eleições
Após passar anos criticando programas sociais e fazer um governo cruel aos mais vulneráveis, Bolsonaro tenta posar de humano. Mas brasileiros não se enganam
