“Festejar” a Ditadura é bater palmas para sanguinários como Coronel Ustra
Quando Jair Bolsonaro sugere comemorações para o Golpe de 1964, torna-se urgente relembrar nomes como o do ex-chefão do DOI-CODI, um dos mais violentos do período
Quando Jair Bolsonaro sugere comemorações para o Golpe de 1964, torna-se urgente relembrar nomes como o do ex-chefão do DOI-CODI, um dos mais violentos do período
Jair determinou que as Forças Armadas comemorem o Golpe de 1964, que deu início ao regime militar, responsável por casos de assassinatos e torturas no Brasil
Regime dilacerou milhares de famílias que sequer puderam enterrar seus entes; violência não poupou nem mesmo quem acabara de começar a vida
Aluísio Palhano foi preso em 1971, torturado e morto no Doi-Codi, em São Paulo, então chefiado por Brilhante Usta, ídolo de Bolsonaro
Relatos de vítimas de tortura praticada pelo ídolo de Bolsonaro, Brilhante Ustra e seus comparsas, mostram a face mais cruel da Ditadura Militar brasileira
“Um registro necessário do assassinato de Vladimir Herzog”: Neste 25 de outubro, fazem quarenta e três anos do assassinato de Herzog, enquanto isso a banda que defende Bolsonaro homenageia os assassinos
Para o candidato do PSL, Carlos Alberto Brilhante Ustra, que matou 60 e torturou outras 500 pessoas, “prestou um grande serviço ao Brasil”
Idolatrado por candidato do PSL tornou-se o primeiro militar a ser reconhecido pela Justiça como torturador durante a Ditadura
Depois de o STF abrir processo contra o deputado por incitação ao estupro, Conselho de Ética da Câmara analisa quebra de decoro por homenagem ao Ustra
Filho de Jair Bolsonaro, que fez apologia à tortura, propõe mudar a lei para fazer equiparação a crime de discriminação racial
A ordem protocolou nesta segunda o ofício que se baseia no elogio feito por Bolsonaro a Carlos Ustra, o primeiro militar reconhecido como torturador
Deputado usou sua conta no Twitter para ameaçar movimento Levante Popular da Juventude: “Se um dia invadirem, não sairão!”, escreveu
The Economist publicou as “razões” apresentadas pelos deputados para votaram pelo golpe; Para imprensa internacional, saída de Dilma pode significar mais corrupção