Com menos dinheiro circulando por causa do fim do auxílio emergencial, quebradeira de micro e pequenas empresas irá aumentar por causa da ausência de gastos entre a população mais vulnerável. Estrangulamento de micro empresas favorece grandes corporações e amplia abismo entre ricos e pobres. Varejo será o setor mais afetado, com perdas que podem superar R$ 190 bilhões em vendas
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Combate à miséria
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No início do ano, 12,8% da população passou a viver com menos de R$ 246 por mês, segundo dados das Pesquisas Nacionais por Amostra de Domicílios (Pnads) Contínua e Covid-19. Sem vacinas a curto e médio prazo nem um pacote de estímulos à economia, quadro de miséria será agravado, especialmente entre os jovens
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Pesquisador do Ibre estima que redução pela metade do valor do benefício fez subir para sete milhões o número de brasileiros na linha da extrema pobreza. Aumento da taxa do desemprego para níveis acima dos 20% será outra das consequências da extinção do programa social por Bolsonaro
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Corte pela metade do auxílio emergencial, feito pelo governo em agosto, agravou crise: a fila de cadastros para recebimento do Bolsa Família chegou a 1 milhão no mês de setembro, mesmo patamar do ano passado, quando o governo deixou 1 milhão de famílias à espera de assistência social, aponta a ‘Folha’. Fim do auxílio a partir de janeiro irá agravar quadro de miséria e pobreza no país
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“Se esse Estado que está hoje colocado não entende que essa população precisa sair da situação de fome, temos que fazer uma mobilização da sociedade civil e criar esse enfrentamento com o Estado”, clama Adriana Salay, integrante das ações de combate à fome ‘Quebrada Alimentada’ e ‘Gente Nasceu para Brilhar’, em entrevista à ‘Folha de S. Paulo’