Ajuste fiscal: 50% das emendas de comissão serão destinadas ao SUS
Ao incluir emendas parlamentares no pacote econômico, governo Lula sinaliza que a responsabilidade com as contas públicas deve ser compartilhada entre os Três Poderes
Ao incluir emendas parlamentares no pacote econômico, governo Lula sinaliza que a responsabilidade com as contas públicas deve ser compartilhada entre os Três Poderes
Lista divulgada pelo Ministério da Fazenda revela as empresas, inclusive jornalísticas, beneficiadas por isenções fiscais, as mesmas que, aliadas ao mercado, pressionam por cortes de verbas destinadas a quem mais precisa
“Uma indecência usar esse tipo de chantagem, ameaçando até com disparada do câmbio, pra tentar impedir o governo de investir no crescimento e executar as políticas que atendem o povo”, afirmou a presidenta do PT, Gleisi Hoffmann
”Com esses recursos será possível um maior investimento, garantindo os programas sociais, mais soberania e dignidade para o povo brasileiro”, diz Beto Faro (PA), líder do PT no Senado
Manobras eleitoreiras de Bolsonaro para tentar se reeleger apertarão caixa dos Estados e municípios após a desoneração permanente do ICMS sobre combustíveis, energia, transporte e comunicações
Sem apoio para nefasta reforma da Previdência, que só retira direitos, desgoverno agora quer usar abono dos brasileiros para pagar contas públicas
Governo terá de recorrer a crédito suplementar para manter o pagamento de programas como o Bolsa Família, recurso usado de pretexto para tirar Dilma do cargo
Governo central fechou 2017 com R$ 124 bilhões de déficit fiscal, o segundo pior rombo da série histórica de acordo com a agência Reuters de notícias
Gastos ultrapassaram receitas em R$ 26 bilhões, mesmo com cortes de 70% em investimentos e de mais de 80% no Minha Casa, Minha Vida e de 74% no PAC
MP faz parte do ajuste fiscal promovido pelo governo federal para equilibrar as contas públicas do país. Texto segue para sanção da presidenta Dilma
Diferentemente do que recomendou o Tribunal de Contas da União (TCU), o relator na Comissão Mista de Orçamento (CMO) pediu a aprovação das contas de 2014, com ressalvas
Segundo o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, o governo federal não cometeu nenhuma infração. Ele explicou que o governo está aberto para “melhorar os mecanismos existentes”
Decisão adotada pela Câmara em agosto pode ser revertida no julgamento de mérito de um mandato de segurança; outra votação terá de incluir senadores