Artigo: Ainda existe o teto de gastos?, por Carlos Martins
É consenso que a urgência brasileira é estancar a fome e gerar emprego e renda para voltarmos à normalidade, alerta o articulista
É consenso que a urgência brasileira é estancar a fome e gerar emprego e renda para voltarmos à normalidade, alerta o articulista
Em nota, ex-presidenta da República afirma que governo Bolsonaro é omisso e não age, enquanto o país está entrando em situação de colapso sanitário e social. “O aumento da pandemia, o atraso na vacinação e a emergência social levarão o nosso povo ao desespero”, alerta. “Se 2020 foi um ano terrível para todos, sobretudo para os pobres, 2021 ameaça ser muito pior. O Brasil não aguenta mais tanta incompetência, tanta irresponsabilidade, tanto desleixo e descaso com a vida humana e com o sofrimento do povo”.
Em artigo, o senador do PT diz que o quadro do desemprego tende a explodir no próximo ano, com o fim do auxílio emergencial. “A população fora da força de trabalho aumentou em 13,7 milhões comparando setembro de 2020 com o mesmo mês em 2019”, aponta. “A redução de benefícios sociais levará mais pessoas ao mercado de trabalho, que será incapaz de absorvê-las, ampliando ainda mais o desemprego”
Bolsonaro e Guedes ainda estão longe das promessas, porque atividade econômica retorna, mas está abaixo das expectativas do mercado. Voltamos a ter uma economia do mesmo tamanho de 2017. E a situação pode pior, depois que o governo cessar a partir de janeiro o pagamento do auxílio emergencial, que vem dando tração ao país, graças à proposta do PT e das oposições aprovada pelo Congresso. Desemprego deve chegar a 18% em 2021, segundo a própria equipe econômica
Diferença entre a taxa de desemprego dos jovens de 18 a 24 anos e da média dos brasileiros ativos atingiu 16,4 pontos percentuais no segundo trimestre. Situação é crítica e vem piorando nos últimos anos. Nível de desocupação despenca e agrava a crise social para 2021. E Guedes? Finge que não tem qualquer ligação com o problema e se omite
Presidente mantém uma política de destruição do mundo do trabalho, na contramão de outras nações do planeta. O descalabro do seu governo acumula perdas de postos de emprego acima da média de outras nações que sofreram com o Covid-19. Paulo Guedes conseguiu a proeza de produzir em dois anos mais de 15 milhões de desempregados, mostrando compromisso apenas com os ricos. Enquanto isso, a desigualdade avança e o Brasil ganha posições entre as nações mais desiguais do mundo, perdendo apenas para Botswana
Partido reforça campanha nas mais de 1,2 mil cidades onde disputa o comando das prefeituras municipais e coloca a militância na reta final da disputa eleitoral. Legenda é hoje a principal força da oposição à política de desmonte e entreguismo comandados por Jair Bolsonaro, seus aliados no Centrão e os coadjuvantes do Golpe de 2016: o DEM, o PSDB e o PMDB
Ex-ministro da Fazenda no governo Dilma alerta que arrocho fiscal do governo Bolsonaro lançará milhões de brasileiros ao desemprego e à miséria. “Uma crise como essa não vai passar rápido e exige uma saída gradual com uma política de reconstrução econômica e social”, advertiu, no seminário Reconstruir e Transformar o Brasil, realizado pelo PT e pela Fundação Perseu Abramo
Itaú aponta que apenas 4 de 14 setores da economia nacional reagem, apesar da crise sanitária do Covid-19 e da política de arrocho fiscal a qualquer preço do Palácio do Planalto. Indústria automotiva, transportes, turismo, lazer e eventos estão afundados em problemas. E o pior da crise deve chegar em janeiro, quando acaba auxílio emergencial e perda de renda será dramática para 65 milhões de pessoas
Em artigo, o deputado federal Merlong Solano (PT-PI), defende alerta para a gravidade da crise social e defende regulamentar o imposto sobre grandes fortunas, entre outras medidas para enfrentar a calamidade na economia
“Vamos salvar vidas, gerar empregos e renda, desenvolver a economia nacional, radicalizar a democracia hoje ameaçada, promover a soberania e construir um novo país”, anuncia a presidenta Gleisi Hoffmann. Apresentação será feita a partir das 10h, nas redes sociais e no canal do partido no YouTube
Nova versão do programa criado por Lula eleva benefício para R$ 600 e bancada petista propõe incluir 30 milhões de pessoas entre beneficiários. Legenda diz que Bolsonaro abandona o povo com o fim do auxílio emergencial de R$ 600 a partir de janeiro e alerta que omissão do governo vai aumentar a desigualdade social no país. “A verdade é uma só, Bolsonaro vai acabar com o auxílio emergencial e não vai colocar nada no lugar”, alerta Tereza Campello. Enquanto isso, a crise grita: OCDE prevê queda de 6,5% na economia em 2020
Resolução do Diretório Nacional acena com programa para superação da crise econômica e social, que retome o desenvolvimento e combate a desigualdade. A hora é de elaborar uma saída para a crise