Nota do PT sobre os acontecimentos na Bolívia
Em nota, Executiva Nacional do PT expressa solidariedade ao ex-presidente Evo Morales pelo atentado sofrido na manhã do domingo (27) e manifesta preocupação com a situação no país vizinho
Em nota, Executiva Nacional do PT expressa solidariedade ao ex-presidente Evo Morales pelo atentado sofrido na manhã do domingo (27) e manifesta preocupação com a situação no país vizinho
Em seu discurso de posse, Luis Arce afirmou a vitória da democracia e defendeu uma nova etapa histórica para o país. Nesta segunda-feira, 9, o ex-presidente Evo Morales retornou ao país, pela fronteira com a Argentina
Diante do resultado das eleições presidenciais na Bolívia, o grupo de líderes políticos da América Latina, incluindo os brasileiros Dilma, Haddad e Celso Amorim, afirma que o secretário-geral da Organização dos Estados Americanos não tem mais condições de permanecer à frente do organismo. “Evo Morales deveria ter sido empossado como legítimo presidente da Bolívia se a OEA, na qualidade de observador, não tivesse ignorado essas eleições”, diz a nota
Os ex-presidentes Lula e Dilma saúdam a vitória do candidato do Movimento ao Socialismo, o partido de Evo Morales. “Que a Bolívia retorne ao caminho do desenvolvimento com inclusão e soberania”, disse o líder brasileiro. “Que a vitória sirva de inspiração aos povos do nosso continente que sofrem sob regimes neoliberais e autoritários”, comentou a ex-mandatária
“Conclamamos a comunidade internacional a estar atenta para que as eleições do próximo domingo na Bolívia ocorram de forma transparente e que seus resultados sejam respeitados”, adverte nota assinada por lideranças políticas regionais. Os ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff assinam documento. A presidenta Gleisi Hoffman está em La Paz integrando a delegação do Observatório do Parlasul e representando o Partido dos Trabalhadores
Deputada federal e presidenta do Partido dos Trabalhadores integra a delegação do Observatório do Parlasul e também representa a legenda na eleição presidencial boliviana. “É muito importante o acompanhamento de observadores internacionais. É uma das formas de se garantir e respeitar o resultado das urnas”, ressalta
O Movimento ao Socialismo, partido do ex-presidente da Bolívia, Evo Morales, denunciou o risco de fraude nas eleições do próximo domingo (18)
Elite manobra para impedir iminente vitória de Luis Arce, candidato progressista pelo MAS (Movimento ao Socialismo) nas eleições presidenciais do dia 18 de outubro. Atual presidenta interina Jeanine Áñez desiste de concorrer para forçar um segundo turno entre Arce e o ex-presidente Carlos Mesa. Exilado na Argentina desde o golpe de 2019, ex-presidente Evo Morales alerta para risco de novo ataque à democracia e pede respeito às urnas. “A única forma de viabilizar o desenvolvimento e a estabilidade na Bolivia é respeitando as eleições e seus resultados”, advertiu Morales
Ex-ministro da Economia de Morales, Luis Arce aparece com 40,3% das intenções de voto, à frente de Carlos Mesa, que tem 26,2%. “Só Luis Arce nos dará a confiança para impedir o suicídio econômico ao qual o governo está nos conduzindo”, celebrou Evo Morales, que foi vítima de um golpe orquestrado pelo secretário-geral da OEA, Luis Almagro, em 2019. Consciente da subserviência de Almagro aos EUA, Morales pediu transparência no pleito de outubro: “quanto mais observadores honestos houver nas eleições, melhor para a democracia”, sugeriu Morales. “Temos plena confiança na ONU e na União Europeia. Não cairemos nas provocações de Almagro”, afirmou o líder progressista
Pesquisa aponta que não há indícios de alteração no resultado das eleições que garantiram vitória para Evo Morales em outubro do ano passado
“Sabemos que após o golpe, está ocorrendo uma reação muito forte na Bolívia em apoio à democracia”, afirmou Paulo Pimenta, presente no ato na embaixada da Bolívia
Um dos representantes do Brasil no Parlasul, o Líder do PT Humberto Costa reforça a cobrança da instituição por garantias à vida dos integrantes do governo Evo Morales
Em 12 anos, o governo de Evo Morales reduziu a pobreza extrema na Bolívia a menos da metade, praticamente zerou o analfabetismo e reduziu o desemprego a 4%