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FMI
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De acordo com o Fundo Monetário Internacional, a política fiscal deve permanecer flexível e apoiar os sistemas de saúde, famílias, empresas e a recuperação econômica até que a pandemia seja controlada globalmente
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Previsão de diretora do FMI ecoa nos alertas dos cientistas sociais. Para sociólogo da Uerj, até um quarto da população poderá ser abandonada à própria sorte pelo desgoverno Bolsonaro. Bancadas do PT na Câmara e no Senado lutam pela manutenção do benefício enquanto a pandemia continuar
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EconomiaTrabalho
Desemprego acima de tudo, Bolsonaro arrebenta com todos. O país sofre na mão do Planalto
12/11/2020Presidente mantém uma política de destruição do mundo do trabalho, na contramão de outras nações do planeta. O descalabro do seu governo acumula perdas de postos de emprego acima da média de outras nações que sofreram com o Covid-19. Paulo Guedes conseguiu a proeza de produzir em dois anos mais de 15 milhões de desempregados, mostrando compromisso apenas com os ricos. Enquanto isso, a desigualdade avança e o Brasil ganha posições entre as nações mais desiguais do mundo, perdendo apenas para Botswana -
Segundo o primeiro-ministro Pedro Sánchez, o novo orçamento permitirá um investimento público recorde de 239,76 bilhões de euros em áreas como educação, infraestrutura, comércio, cultura e indústria. Medidas são defendidas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). “Hoje inauguramos uma nova etapa que deixa para trás o caminho neoliberal”, disse, na terça-feira (27), o vice-presidente Pablo Iglesias, do Podemos. No Brasil, Guedes insiste na cartilha da austeridade que impõe o Teto de Gastos, desenhado para massacrar trabalhador, dar lucro aos bancos e afundar a economia
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Ex-ministro da Fazenda no governo Dilma alerta que arrocho fiscal do governo Bolsonaro lançará milhões de brasileiros ao desemprego e à miséria. “Uma crise como essa não vai passar rápido e exige uma saída gradual com uma política de reconstrução econômica e social”, advertiu, no seminário Reconstruir e Transformar o Brasil, realizado pelo PT e pela Fundação Perseu Abramo
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Economia
Economia derrete e Guedes continua a vender ilusões. Retomada está longe de acontecer
14/10/2020Itaú aponta que apenas 4 de 14 setores da economia nacional reagem, apesar da crise sanitária do Covid-19 e da política de arrocho fiscal a qualquer preço do Palácio do Planalto. Indústria automotiva, transportes, turismo, lazer e eventos estão afundados em problemas. E o pior da crise deve chegar em janeiro, quando acaba auxílio emergencial e perda de renda será dramática para 65 milhões de pessoas -
Seguindo a cartilha do sistema financeiro, que prega a manutenção do arrocho fiscal, presidente da Câmara janta um bode com o ministro da Economia, enquanto atende aos desejos do mercado e sinaliza com reformas para retirar direitos e assegura a manutenção do teto de gastos. Enquanto isso, 38 milhões de brasileiros devem seguir sem renda porque Bolsonaro não sabe como tirar o país da crise
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BrasilCampanhaEconomiaMídiaNotícias do PT
Reservas deixadas pelo PT salvam Brasil do desastre total
14/08/2020Novo vídeo mostra que o partido deixou 380 bilhões de dólares em caixa e desmonta a mentira de que o partido quebrou o país -
“Recuperamos recursos para que muitos argentinos possam ter suas casas, para que muitos empreendedores tenham acesso ao crédito para aumentar a produção e recuperar o emprego”, comemorou o presidente argentino. Pelo acordo, Argentina pagará a credores privados US$ 54,8 para cada US$ 100 em dívidas, o que permitirá ao país economizar quase R$ 40 bilhões nos próximos anos.
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Gleisi alerta que redução maior da atividade econômica reforça a necessidade de manter o auxílio emergencial de R$ 600 pelo menos até o final de 2020. “Dinheiro na mão do povo faz a economia rodar”, lembra a presidenta do PT
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“Vi o Guedes dizendo que as reservas internacionais deixadas pelo PT vão render R$ 500 bilhões de reais ao Tesouro. Se não fosse por isso o país não estava conseguindo importar um palito de dente”, disse o ex-presidente em entrevista de rádio
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EconomiaPandemiaSem categoria
Inoperância no combate à pandemia compromete retomada da economia
11/05/2020“A resposta desdenhosa do presidente Bolsonaro à doença vai custar caro ao Brasil, tanto em termos de vidas como de renda. Com uma liderança apropriada, o Brasil claramente teria a capacidade de salvaguardar a saúde das pessoas, mas agora é uma área de alta incidência na América Latina. Isso não protege a economia – pelo contrário”, alerta o ex-economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Maurice Obstfeld
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