“Vi o Guedes dizendo que as reservas internacionais deixadas pelo PT vão render R$ 500 bilhões de reais ao Tesouro. Se não fosse por isso o país não estava conseguindo importar um palito de dente”, disse o ex-presidente em entrevista de rádio

“A resposta desdenhosa do presidente Bolsonaro à doença vai custar caro ao Brasil, tanto em termos de vidas como de renda. Com uma liderança apropriada, o Brasil claramente teria a capacidade de salvaguardar a saúde das pessoas, mas agora é uma área de alta incidência na América Latina. Isso não protege a economia – pelo contrário”, alerta o ex-economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Maurice Obstfeld

Desempenho do país em dezembro e indicadores anuais de 2019 mostram que Brasil já estava em desaceleração, antes da chegada do Covid-19. A previsão do FMI para a atividade econômica em 2020 é de queda de 5,3%, com o desemprego batendo em 14,7%. Ou seja, só piorou o que já estava ruim

FMI alerta sobre impacto direto em países em desenvolvimento. Nos EUA, analistas apontam lentidão do governo na resposta à crise e País já conta com 16 milhões de desempregados. União Europeia libera 500 bilhões de euros para ações de emergência

Pesquisa da FGV aponta que o Brasil atingiu patamar recorde de desigualdade de renda no último trimestre

A obsessão de Bolsonaro pela “esquerda” é tanta que simplesmente esquece que foi o partido que livrou o país do FMI, criou o Fundo Soberano, o Crédito Familiar e colocou Brasil como a sexta maior potência do mundo

Lula conta como mudou a política econômica do Brasil que culminou em uma reserva de 400 bilhões de dólares e fez do país protagonista mundial

Afirmação da diretora-geral do FMI aconteceu no Fórum Econômico Mundial em resposta a Meirelles, que defendeu reformas de Temer que retiram direitos

Golpista Ataídes de Oliveira (PSDB-TO) usou números errados para atingir legado do PT, mas foi desmascarado pela senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM)

A medida reflete a importância do Brasil no cenário econômico internacional, e o Brasil passa a influenciar mais nos rumos do fundo

Em referendo, gregos decidiram não aceitar as condições dos credores em troca de ajuda financeira. As medidas exigiram aumento de impostos e cortes nas aposentadorias

Para organismo internacional, fundamentos da economia do País impediram maior desvalorização do real. Fundo também considera Brasil um credor líquido

Quebrado, o governo FHC recorreu aos empréstimos do fundo internacional três vezes