Aprovado por ampla maioria na Câmara dos Deputados, sistema promete simplificar tributos e aliviar o custo de vida dos mais pobres; entenda o que muda

Segundo o deputado federal pelo PT-MG, a mudança na forma de cobrar impostos, a ser votada esta semana no Senado, fará também com que o Brasil seja mais eficiente no mercado interno e também no mercado internacional

Além de reduzir os preços dos produtos mais essenciais à população, reforma vai permitir que consumidor saiba quanto paga de tributos ao fazer uma compra

Dispositivo na proposta prevê cobrança de imposto para embarcações, helicópteros, jet skis e aviões de uso particular. Para a senadora Teresa Leitão, medida é forma de promover justiça tributária e social

Proposta do governo Lula segue para o Senado. Guimarães comemora “vitória do povo”, e Gleisi destaca caráter justo da medida: “Se o povo paga imposto de renda, os muito ricos também têm que pagar”

Relatório do senador Eduardo Braga mantém benefícios como a cesta básica com imposto zero e cashback, e prevê a ampliação do Fundo Nacional do Desenvolvimento Regional

Proposta prevê restituição de impostos na compra de bens e serviços para famílias de baixa renda. Medida deve beneficiar 72 milhões de pessoas

Atualmente, produtos são isentos de impostos federais. A partir da reforma, os tributos estaduais e municipais também deixarão de ser cobrados. Para a senadora Teresa Leitão, a medida promove “justiça tributária”

Proposta compensa bomba deixada pelo governo Bolsonaro, que prejudicou estados e municípios para garantir medida eleitoreira em 2022

Representantes dos estados querem que fundo de desenvolvimento proposto na reforma tributária seja mais alto que os R$ 40 bilhões em 2033 aprovados na Câmara

Aprovar a reforma foi exercitar a arte da política, do diálogo e da unidade, escreve Lopes

Em uma vitória importante para o país, deputados aprovam proposta do governo Lula. Saiba como deve funcionar o imposto zero para a cesta básica, o cashback e outros benefícios

Previsão foi detalhada pelo consultor do Banco Mundial Eduardo Fleury ao jornal Folha de S. Paulo. “A comida é sagrada e defendemos o direito de todos terem mesas e geladeiras cheias”, diz Reginaldo Lopes