Um terço dos inscritos não se apresenta no Mais Médicos
Brasileiros que preencheram cadastro do programa deixam pelo menos 30% das vagas vazias. Muitos abandonaram vagas de saúde da família para comparecer
Brasileiros que preencheram cadastro do programa deixam pelo menos 30% das vagas vazias. Muitos abandonaram vagas de saúde da família para comparecer
Ex-presidente escreve carta endereçada aos profissionais da ilha caribenha que deixaram o país após ameaças feitas pelo presidente eleito Jair Bolsonaro
Governo golpista havia anunciado preenchimento de todas as vagas após saída dos cubanos, fato que não se confirmou. Prazo para que se apresentem acaba hoje.
Sexta-feira (14), é a data limite para que os inscritos no programa se apresentem no local de trabalho. Não comparecimento é recorrente entre brasileiros
Exigência do exame é uma das principais bandeiras de Bolsonaro, mas agora fica clara que sua grande “preocupação” era expulsar os caribenhos do país
Desistência aumenta preocupação com a saída dos profissionais cubanos e desmente anúncio do governo que havia comemorado preenchimento de todas as vagas
Contrária ao programa, a presidenta do Sindicato dos Médicos do Ceará, Mayra Pinheiro, assumirá secretaria do Ministério da Saúde responsável pela sua gestão
Luiz Henrique Mandetta, da Saúde, confirma a dificuldade em levar doutores para regiões mais carentes e afastadas do país. “Primeira cidade a lotar foi Brasília”
É preciso investir pelo menos 6% do PIB para garantir o acesso universal à saúde, aponta a OPAS. Investimento atual é de 4%, e deve cair com Bolsonaro
Novo presidente socialista do México critica a ineficiência do modelo neoliberal e se compromete a lutar contra a corrupção, construindo um governo com fraternidade
Pacientes de bairro na Zona Oeste paulista mostram insatisfação em relação à saída de mais de 8 mil médicos cubanos do Brasil e temem piora no atendimento
Fotógrafo e jornalista percorreu 38 cidades de 20 estados do país com uma câmera na mão, buscando capturar a dimensão humana do projeto
Estudo realizado pela organização responsável por convênio com Cuba alerta para possível aumento de óbitos entre menores de 5 anos