Seis anos sem Marielle e Anderson, vítimas de um crime que chocou a democracia
De 2018 para cá, país criou leis e ações para buscar preservar a vida das mulheres que ocupam a política
De 2018 para cá, país criou leis e ações para buscar preservar a vida das mulheres que ocupam a política
Nova edição da Focus Brasil repercute as investigações do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes. “Ainda há muito o que esclarecer, além da pergunta sobre quem mandou matar Marielle e Anderson”. Leia
Após prisão de terceiro suspeito, ministro da Justiça sugere motivação política para o assassinato
Nesta segunda-feira (24), Polícia Federal prendeu Maxwell Corrêa, ex-bombeiro acusado de monitorar os passos da vereadora executada a tiros em março de 2018
Crime segue sem resolução, mas governo federal assume compromisso para investigar mortes da vereadora do PSOL e de seu motorista, Anderson Gomes
Atos marcam esta segunda-feira, 14, após quatro anos sem identificação dos mandantes do crime que tirou a vida da vereadora Marielle (PSOL) e do motorista Anderson Gomes
Projeto de autoria da vereadora Dandara Tonantzin (PT/MG) foi aprovado pela Câmara Municipal e será instituído a partir de 2022. Data será celebrada no dia 14 de março, quando Marielle Franco foi assassinada no Rio de Janeiro
Políticas públicas de enfrentamento ao racismo estrutural foram aprovadas em diversos municípios. As ações são frutos das mobilizações do Dia Internacional de Luta Contra a Discriminação Racial
Mulheres negras eleitas, cis e trans, denunciaram a perseguição sistemática que sofrem no Brasil à Comissão Interamericana de Direitos Humanos
Familiares, amigos, parlamentares, ativistas e o Instituto que leva o nome da vereadora inundaram as redes com homenagens e cobrança por justiça
Eleição de 2020 foi marcada pelo avanço das candidaturas de mulheres negras e enfrentamento à violência de gênero e racista; caso Marielle segue sem resposta
Vereadora Marielle Franco (PSOL) e o motorista Anderson Gomes foram assassinatos em 14 de março de 2018. O caso segue até hoje sem respostas das autoridades. Os responsáveis pelo crime sequer foram presos.
Chega às plataformas digitais documentário sobre trajetória da ativista transexual Indianare Siqueira, fundadora da Casa Nem, abrigo de pessoas LGBTIs no Rio de Janeiro. Destaque em Cannes e mais 40 festivais internacionais de cinema, o longa dimensiona a luta da revolucionária em favor das minorias, entrelaçando momentos históricos do país como os protestos contra Temer, a prisão de Lula e a morte de Marielle Franco, companheira de batalhas de Indianare, covardemente assassinada em 2018. Resistindo à escalada autoritária do governo Bolsonaro, Indianare é pré-candidata à vereadora pelo PT