A serviço do exterior, Lava Jato derrubou produção e empregos
Estudo da CUT e DIEESE, apresentado hoje, mostra que Lava Jato derrubou R$ 172,2 bi em investimentos na economia e extinguiu 4,4 milhões de empregos
Estudo da CUT e DIEESE, apresentado hoje, mostra que Lava Jato derrubou R$ 172,2 bi em investimentos na economia e extinguiu 4,4 milhões de empregos
“Não sei se vou ser candidato. Isso depende do contexto político, do partido, da sociedade. Eu sem dúvida estarei à disposição se for pra derrotar o Bolsonaro”, afirmou Lula. “Mas acho que temos que discutir o Brasil e depois discutirmos candidaturas”, advertiu o ex-presidente. Lula concedeu entrevista ao jornalista Kennedy Alencar, Uol, nesta quinta-feira, 18. Assista a íntegra da entrevista
As novas revelações mostram que, desde 2015, a “Lava Jato” tinha Lula como alvo pré-definido e promovia “operações” com o objetivo de constranger pessoas para que falassem algo sobre o ex-presidente. Para atingir seus objetivos, a “Lava Jato” recebeu fora dos canais oficiais “informações” das agências norte-americanas para promover a quebra do sigilo fiscal de familiares de Lula, sem a observância do procedimento previsto em lei
O que motivou ação do PT e do PDT junto ao STF foi o absurdo acordo firmando entre a Petrobrás e a Força-Tarefa da Lava Jato em Curitiba, que pretendia “administrar” R$ 2,5 bilhões. Segundo Eugênio Aragão, ex-ministro da Justiça e sócio do Aragão e Ferraro Advogados, escritório responsável pela ação, “a decisão do Ministro Alexandre de Moraes representa a correção de rumos de uma prática inconstitucional”
De acordo com diálogos, Lava Jato permitiu compartilhamento de provas com o FBI em 2015. No entanto, segundo a Agência Pública, o pedido só foi formalizado no Ministério da Justiça em 2018. Especialistas falam em tentativa de “esquentar” informações e “lavagem de provas”. A defesa de Lula afirma que compartilhamento de informações é ilegal
“Precisamos atingir Lula na cabeça”, diz procuradora em novas mensagens da Lava Jato entregues ao STF, segundo a jornalista Mônica Bergamo. Também de acordo com a colunista, os investigadores da força-tarefa celebram ainda o fato de já terem atingido um ministro do STJ na operação
Em manifesto, os ex-procuradores questionam o “relacionamento informal” entre entre os procuradores e o ex-juiz Sergio Moro, agora flagrados pela Operação Spoofing. Assinam o manifesto Alvaro Augusto Ribeiro Costa, Wagner Gonçalves, Ela Wiecko de Castilho e Antônio Carlos Bigonha
A 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) manteve o direito da defesa do ex-presidente Lula ter acesso aos dados obtidos pela operação Spoofing. Por 4 votos a um, os ministros negaram o recurso apresentado pelos procuradores da Operação Lava Jato para impedir o compartilhamento. Os ministros Nunes Marques e Gilmar Mendes e a ministra Cármen Lúcia votaram com o relator Ricardo Lewandowski, enquanto Luiz Edson Fachin votou isolado.
Nesta segunda-feira (8), a partir das 20h, em debate público no canal do GGN no Youtube, será lanaçado o documentário “Sergio Moro: A construção de um juiz acima da lei”, um projeto de jornalismo independente realizado por Luis Nassif, Marcelo Auler, Cintia Alves e Nacho Lemus. O documentário é um registro histórico de uma série de violações a direitos e garantias constitucionais que marcaram a trajetória de Sergio Moro na magistratura. Acompanhe pela TV GGN, no Youtube – youtube.com/TVGGN
Em petição ao STF, defesa do ex-presidente Lula apresentou novas provas que confirmam a ação ilegal do ponto jurídico e da soberania do país patrocinadas pelo enclave de Curitiba liderado pelo juiz Sergio Moro, com inegáveis e posteriores prejuízos aos interesses nacionais
De acordo com o acervo de mensagens, “tamanha era a sinergia entre juiz e acusação, que estes últimos se identificavam, sem nenhum pudor, como integrantes da ‘equipe do Moro’”, destacou a defesa de Lula
Mensagens escandalosas vindas a público provam a perseguição orquestrada por Moro e Dallagnol ao ex-presidente Lula, que ainda aguarda que seja feita Justiça em seu nome e pela democracia brasileira. O Comitê Lula Livre traz um primeiro lote com cinco mensagens trocadas entre o juiz e o procurador, que expõem o lawfare criminoso contra Lula e a própria Justiça brasileira
Os diálogos reafirmam o conluio e fraude jurídica praticada pelo juiz Sergio Moro e pelo procurador Deltan Dallagnol à frente da operação Lava Jato para condenar o ex-presidente Lula. Os novos diálogos, divulgados pela jornalista Mônica Bergamo, inéditos e com 50 páginas, foram incluídos no processo pela defesa do ex-presidente Lula