Efeito Lula: PIB do Brasil deve crescer 3,2% em 2023, diz Instituto de Finanças Internacionais
Segundo o IIF, país terá um crescimento superior aos 2,5% previstos para a América Latina

Segundo o IIF, país terá um crescimento superior aos 2,5% previstos para a América Latina
Já a estimativa para o superávit da balança comercial neste ano engatou a sétima semana seguida de alta e, agora, está em US$ 77,0 bilhões
Índice de Atividade Econômica do Banco Central também aponta expansão de 2,50% em 12 meses
Organização dos Países Exportadores de Petróleo atribui projeção aos dados positivos da economia do país
Com novas previsões de crescimento do PIB acima de 3% em 2023, país subirá para a 9ª posição no ranking das maiores economias do planeta, aponta instituição. Com Lula e Dilma, Brasil já ocupou a 6ª posição
Caso se confirme revisão de um ponto percentual para cima, avanço da economia do país também será maior que o de 2,9% do ano passado
Instituição projeta alta de 2,6%. Outra boa notícia vem da ONU, que aponta um crescimento brasileiro de 3,3%, acima da média mundial, de 2,4%
Merlong Solano (PT-PI) afirma que medidas do governo Lula recuperaram a renda da população, o que gerou um impacto positivo na economia do país
Dado é da Pnad Contínua, que também aponta aumento de empregos formais e recorde da massa de rendimento dos trabalhadores. Já o Banco Central eleva projeção de crescimento do PIB de 2% para 2,9%
OCDE, mercado financeiro e Ministério da Fazenda revisam suas projeções sobre a economia brasileira e já se fala em crescimento de 3,2% do PIB este ano
Os programas sociais são combinados com os projetos na infraestrutura do país, materializados na retomada do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)
Governo Lula promove aumento do PIB de 0,9% no segundo trimestre, em relação ao primeiro trimestre, e de 3,4% em relação ao mesmo período de 2022. Resultado é o segundo melhor entre os países do G-20 que já divulgaram dados
Dado é do Relatório Focus do Banco Central, que registra estimativa de 2,19% para o PIB este ano, após oitava semana seguida de elevação. Já as projeções para a inflação caíram de 5,06% para 4,98%, na sétima semana consecutiva de redução