Seminário regional com representes do Sul e Sudeste será neste sábado (22)
Partido vai debater Plano de Reconstrução e Transformação do Brasil e nova política de comunicação, interligando redes municipais, estaduais e nacional
Partido vai debater Plano de Reconstrução e Transformação do Brasil e nova política de comunicação, interligando redes municipais, estaduais e nacional
O evento será transmitido pelo Facebook e pelo Youtube da FPA, com participação de especialistas, acadêmicos, ex-ministros e do presidente Lula
Apresentado pelo Partido dos Trabalhadores, o Plano de Reconstrução e Transformação do Brasil visa fortalecer a democracia e o Estado a serviço do país e do povo, para a adoção de saída das crises e de longo prazo, com foco nos direitos dos trabalhadores, na qualidade sustentável de vida, na retomada da soberania nacional e na defesa e expansão da democracia
Pelo segundo ano consecutivo, o índice divulgado pelo IBGE recua. Desta vez, ao nível de atividade mais baixo da série histórica, iniciada em 2003. Resultado está 13,2% abaixo do nível recorde, alcançado em maio de 2011. PT propõe uma nova política industrial para o momento pós-pandemia
Isaías Dalle entrevista Guilherme Mello, professor do Departamento de Política e História Econômica da Unicamp. Integrante dos Núcleos de Acompanhamento de Políticas Públicas (NAPP’s), Mello é um dos elaboradores das propostas econômicas do Plano de Reconstrução e Transformação do Brasil, elaborado pelo PT e pela Fundação Perseu Abramo
No Brasil, Bolsonaro e os aliados – como DEM e PSDB, além do Centrão – fazem o jogo do mercado e querem poupar os ricos na reforma tributária. Mercadante diz que a Argentina acerta ao mirar o andar de cima para enfrentar a crise fiscal. “O único setor que pode contribuir para o enfrentamento da crise é quem nunca contribuiu”, aponta presidente da Fundação Perseu Abramo. Líderes petistas lembram que medida está no projeto de reforma tributária apresentada pelas oposições ao Congresso e é peça importante do Plano de Reconstrução e Transformação do Brasil
Resultado do IPCA é o pior em 25 anos, enquanto o desemprego continua crescente: 14%. País tem agora 13,5 milhões de desempregados. Sem renda e com mercado em queda, o que será do Brasil em 2021? Guedes não parece se importar, enquanto o mercado reconhece que há um “sentimento inflacionário”. Saída para a crise é investimento público e fim do teto de gastos
Ricos ficam mais ricos em quase metade das regiões metropolitanas do Brasil durante pandemia, de acordo com pesquisa da PUC do Rio Grande do Sul. Levantamento traz ganhos com trabalho, exclui auxílio emergencial e identifica casos em que ricos elevaram seus rendimentos. Mais pobres perderam 30,2% de renda, em média, nas capitais. A vida do povo está ruim e vai piorar com fim do auxílio emergencial, a partir de 2021
Partido e Fundação Perseu Abramo lançam jornal para explicar os principais pontos do programa de retomada da economia e saída para a crise. Lula e Mercadante lembraram em seminário que o caminho adotado por Bolsonaro e Paulo Guedes vai afundar ainda mais o país. Brasil precisa de política fiscal transitória para garantir investimento
O ex-presidente da República diz que país não pode aceitar o desmonte do Estado e a destruição da Petrobrás. “Assistimos a uma subserviência da elite brasileira jamais visto na história do país. É um bando de vira-latas na relação com os Estados Unidos”, critica. “Ninguém respeita quem não se respeita”
Seguindo a cartilha do sistema financeiro, que prega a manutenção do arrocho fiscal, presidente da Câmara janta um bode com o ministro da Economia, enquanto atende aos desejos do mercado e sinaliza com reformas para retirar direitos e assegura a manutenção do teto de gastos. Enquanto isso, 38 milhões de brasileiros devem seguir sem renda porque Bolsonaro não sabe como tirar o país da crise
Em nota, a ex-presidenta da República rebate ‘Valor Econômico’, que citou na edição de segunda-feira o temor do ‘risco Dilma’ soprado por fontes do setor financeiro para criticar gastos sociais e defender a manutenção de Paulo Guedes. “Defendem com unhas e dentes a manutenção do ministro da Economia enquanto ele deixá-los livres da tributação de suas fortunas, garantir que seus dividendos continuem intocados e, enfim, que seus ganhos de capital sejam assegurados”, aponta
Presidente Jair Bolsonaro conseguiu aumentar a desigualdade no país e ampliar a miséria, com perda progressiva de renda dos empregados. Até trabalhador com curso universitário ficou mais pobre. E quem diz isso é o IBGE. A crise vai piorar em dezembro, quando 67 milhões de pessoas perderem o auxílio emergencial de R$ 600