Grupo de trabalho criado pelo presidente se reúne e centrais sindicais apresentam proposta, que será agora analisada pelo governo

“Já começou a mobilização para pressionar deputados e senadores pela aprovação dessa PEC “indispensável para que tiremos o Brasil do Mapa da Fome, como fizeram os governos de Lula e Dilma”, disse Nobre

 O Gabinete de Transição Governamental conta com 31 grupos técnicos para ajudar a planejar o futuro governo do presidente eleito Lula

Data terá como tema “defesa do emprego, direitos, democracia e pela vida”, e Sérgio Nobre, presidente da CUT, reforça o Fora Bolsonaro como prioridade até outubro

Palácio do Planalto promove enorme transferência de riqueza de pobres para ricos com a gestão da Petrobras, escrevem Deyvid Bacelar e Sérgio Nobre

Presidente nacional da CUT critica relatório elaborado por “especialistas” ligados ao setor patronal para acabar de destruir direitos da classe trabalhadora

Para marcar a data sem causar aglomeração, a Central decidiu realizar um evento virtual neste sábado (28), a partir das 14h, com transmissão pelas redes sociais

Sérgio Nobre, presidente da CUT, afirma que é preciso derrotar Bolsonaro e as forças que o levaram ao poder e ainda o sustentam, resultando na falência da economia e na morte de 400 mil pessoas

Por causa da operação, construtoras e empresas de infraestrutura e engenharia que desenvolviam alta tecnologia e já estavam em processo de internacionalização, com obras ao redor do mundo, foram destruídas. Se tivessem sido preservadas, seguiriam em frente com novas diretorias no lugar dos investigados e condenados.

“A desindustrialização do Brasil, com desemprego, tira o meu sono”, disse Wellington Dias para o presidente nacional da CUT, ao assegurar apoio aos projetos do movimento sindical para o setor

Para Sérgio Nobre, há saídas para manter o benefício que Bolsonaro não quer continuar pagando. CUT e entidades parceiras lançaram a campanha auxílio emergencial até o fim da pandemia. “É mentira essa história de que não tem dinheiro, de que o país vai quebrar, porque o benefício é investimento para combater a pandemia e melhorar a economia”, ressalta o líder dos trabalhadores

O Congresso Nacional precisa assumir suas responsabilidades e exigir que o governo tome as medidas necessárias para que o processo de desindustrialização do país não se intensifique ainda mais com a desativação destes parques industriais, defendeu as lideranças dos trabalhadores Paulo Cayres, Sérgio Nobre e Vagner Freitas

Análise do Dieese  mostra que a desativação dos parques industriais da empresa em São Paulo, Bahia e Ceará trará perdas bilionárias para o país, além de provocar quase 120 mil demissões em postos de trabalho diretos e indiretos. Sindicalistas alertam para os perigos da desindustrialização que atinge o país