Juvandia Moreira: “Juros altos do BC bolsonarista afetam a geração de empregos”
Semana é marcada por articulações nacionais para pressionar Campos Neto, presidente do Banco Central, pela redução da taxa de juros
Semana é marcada por articulações nacionais para pressionar Campos Neto, presidente do Banco Central, pela redução da taxa de juros
Em artigo, economista aborda efeito nocivo da Selic: “Quando o BC insiste em manter juros extraordinariamente altos, além dos males conhecidos, agrava o desequilíbrio das contas públicas que tanto critica”
Presidente defendeu, no Dia da Indústria, desenvolvimento do setor em harmonia com agronegócio e fortalecimento de pequenas e médias empresas e trabalhadores
“Não podemos mais, como sociedade, admitir que se pratiquem esses juros”, critica o presidente da Fiesp, Josué Gomes
Campos Neto recorre à mentira para tentar justificar Selic extorsiva e crédito escasso. Para Gleisi, afirmação do presidente do Banco Central é “revoltante” e demonstra desonestidade
Câmara da Indústria da Construção Civil projeta queda de 30% nos financiamentos no 1º bimestre. “A construção civil é o fundamento da retomada econômica pelo investimento em infraestrutura no país”, alerta Márcio Pochamnn
“Os varejistas, os empresários, os trabalhadores não suportam mais a taxa de juros. O desemprego está mostrando a sua cara no setor de comércio, muitas lojas estão quebrando, fechando”, alertou Lula, em Londres
Saiba como a taxa de Selic agravou a perda de oportunidades de trabalho no país. Assista
Saiba como a taxa de Selic de 13,75% tornou-se a grande inimiga da produção, afastado investimentos privados e desempregando o trabalhador. Assista
Quedas nas taxas de juros podem chegar a 33%. Presidenta do banco, Rita Serrano, destacou atuação do governo Lula nos programas sociais como o Minha Casa Minha Vida
Senador celebra queda na inflação e cobra revisão da taxa de juros praticada pelo Banco Central
“Não tem mais como sustentar, Campos Neto”, diz Gleisi Hoffmann. “Se continuar sabotando a economia do país, o próximo a despencar tem que ser o presidente do BC, defende o vice-líder do governo na Câmara, Alencar Santana
Juros de 13,75% de Campos Neto fizeram montadoras reduzir turnos pela metade. “Em razão de juros elevados e de dificuldades de financiamento, observou-se demanda ainda menor do que a esperada”, diz nota da Mercedes