75% dos brasileiros creem em melhoria de vida pessoal e familiar em 2024, diz pesquisa

Levantamento bimestral Ipespe/Frebraban mostra que mulheres são as mais otimistas, com 80%. No Nordeste, esse percentual é de 83%. Dados confirmam acerto das políticas econômicas e sociais do governo Lula

Rafael Zart/MDS

Pesquisa foi realizada entre os dias 14 e 20 de fevereiro e ouviu uma amostra nacional de 2.000 pessoas de todas as regiões do país

A vida do brasileiro e da brasileira está melhorando à medida que avançam os dias e a implementação de políticas públicas, econômicas e sociais do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Dados da pesquisa bimestral Ipespe/Frebraban (Federação Brasileira de Bancos) apontam que a expectativa positiva de vida pessoal e familiar atinge o maior patamar da série histórica, ficando em 75% neste ano.

As mulheres brasileiras são as mais otimistas, expectativa de melhoria de 80%, índice que vai a 81% na faixa de 25 a 44 anos e as mais otimistas do Brasil são as mulheres nordestinas, com 83%.

A aferição da pesquisa é mais um indicador do cenário positivo que está sendo criado a partir da eleição do presidente Lula para o seu terceiro mandato como presidente da República. A isso, somam-se dados econômicos como o apresentado nesta sexta-feira (1) que aponta o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023 ficando em 2,9%, acima do registrado pelos Estados Unidos e Japão, por exemplo, e a queda do desemprego, a menor taxa de 2015.

Mais da metade dos brasileiros (57%) acredita que o país vá melhorar neste ano. Em relação à gestão do país, metade dos entrevistados aprovam o governo Lula, ante 42% que desaprovam e 8% não sabem ou não responderam. A pesquisa quantitativa foi realizada por entrevistas por telefone entre os dias 14 e 20 de fevereiro, por uma amostra nacional de 2.000 pessoas. Desse total, 53% são do sexo feminino e 47%, masculino.

Emprego e renda e saúde, ambos com 29%, estão entre as principais áreas que a população cita como as que deveriam receber mais atenção do governo federal. Em terceiro lugar está educação (12%), inflação e custo de vida (9%), segurança (8%), fome e pobreza (4%), meio ambiente (3%), corrupção (3%), reforma tributária (2%) e política de incentivo ao crédito e infraestrutura com estradas e saneamento, os dois itens com 1%.

A análise do ranking mostra diferenças nos estratos demográficos comparativamente ao total da amostra. Saúde, por exemplo, assume o primeiro lugar no público feminino, na faixa de 60 anos ou mais, entre os estudantes até o fundamental e na faixa de renda de até dois salários mínimos. Regionalmente, emprego e renda é prioridade número um apenas no sudeste, enquanto nas demais regiões prevalece a saúde.

Na análise sobre quadro aspiracional, quase metade dos brasileiros (48%) tem como prioridade investir em moradia (comprar: 30% e reformar: 18%). Em segundo lugar aparece aplicar em investimentos bancários (passou de 25% para 27%), seguido aplicação na poupança, com 20% das menções.

Da Redação

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